Quais são os direitos dos afrodescendentes em meio as cotas raciais de universidades?
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As raças são definições que diferenciam as pessoas por meio de traços físicos. A desigualdade racial e o racismo no Brasil impulsionou a política de cotas e classificou os candidatos por meio de suas características. Há uma associação das pessoas negras ao que é ruim na sociedade e essas opiniões alimentam o preconceito de muitos séculos.
As diferenças raciais sempre interferiram na história do Brasil e, em conjunto os investimentos em educação sempre foram precários. A falta de incentivo para uma educação de qualidade faz com que os estudantes não consigam uma vaga nas Universidades. O Governo criou o projeto de cotas para o ensino superior no intuito de aumentar a demanda de alunos negros na Universidade, ao invés de investir na educação básica. Muitas delas já optaram pelo sistema e a Universidade de Brasília (UNB) foi a primeira a implantá-lo, em 2004.
As pessoas que discordam das cotas raciais afirmam que ela é discriminatória e causa conflito racial. Em um país com grande diversidade racial, as dificuldades são encontradas no momento de decidir se uma pessoa é branca ou parda. Um caso que serviu como base para argumentos das pessoas que discordam do sistema foi o dos gêmeos Alan e Alex Teixeira. Eles tentaram concorrer pelas vagas da UnB. Entretanto, na avaliação da Universidade, Alan foi considerado negro, mas Alex não.
Um outro aspecto usado pelas pessoas que discordam do programa é o fato de que a maioria dos cotistas são provenientes de famílias de baixa renda. Ou seja, muitos não têm condições de arcar com despesas de transporte, alimentação e livros. Com base nesses argumentos, as cotas sociais são defendidas.
As diferenças raciais sempre interferiram na história do Brasil e, em conjunto os investimentos em educação sempre foram precários. A falta de incentivo para uma educação de qualidade faz com que os estudantes não consigam uma vaga nas Universidades. O Governo criou o projeto de cotas para o ensino superior no intuito de aumentar a demanda de alunos negros na Universidade, ao invés de investir na educação básica. Muitas delas já optaram pelo sistema e a Universidade de Brasília (UNB) foi a primeira a implantá-lo, em 2004.
As pessoas que discordam das cotas raciais afirmam que ela é discriminatória e causa conflito racial. Em um país com grande diversidade racial, as dificuldades são encontradas no momento de decidir se uma pessoa é branca ou parda. Um caso que serviu como base para argumentos das pessoas que discordam do sistema foi o dos gêmeos Alan e Alex Teixeira. Eles tentaram concorrer pelas vagas da UnB. Entretanto, na avaliação da Universidade, Alan foi considerado negro, mas Alex não.
Um outro aspecto usado pelas pessoas que discordam do programa é o fato de que a maioria dos cotistas são provenientes de famílias de baixa renda. Ou seja, muitos não têm condições de arcar com despesas de transporte, alimentação e livros. Com base nesses argumentos, as cotas sociais são defendidas.
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