História, perguntado por klausmissao, 9 meses atrás

Prepare o seu coração pras coisas que eu vou contar
Eu venho lá do sertão, eu venho lá do sertão
Eu venho lá do sertão e posso não lhe agradar
Aprendi a dizer não, ver a morte sem chorar
E a morte, o destino, tudo, a morte e o destino, tudo
Estava fora do lugar, eu vivo pra consertar

Na boiada já fui boi, mas um dia me montei
Não por um motivo meu, ou de quem comigo houvesse
Que qualquer querer tivesse, porém por necessidade
Do dono de uma boiada cujo vaqueiro morreu


A música “Disparada”, composta por Geraldo Vandré no contexto da Ditadura Militar no Brasil, evidencia

A
o caráter pacificador do Regime Militar ao ser comparado à rotina de um sertanejo.

B
um modelo de crítica em forma de metáfora que visava driblar a censura do Regime.

C
uma canção baseada em acontecimentos reais, em que o boiadeiro busca uma maneira de consertar seu passado.

D
a inversão de valores do personagem da canção que, ao se colocar no lugar de boiadeiro, justifica o Regime Militar.

E
uma expressão artística pouco usada durante a Ditadura Militar, uma vez que a censura diminuiu muito a composição de músicas.

Soluções para a tarefa

Respondido por bryankachoro37
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Resposta:

Letra B.

Explicação:

Está visível que o compositor Geraldo Vandré estava com o objetivo de driblar a censura que o Regime Militar fazia em relação à composição de músicas e à liberdade que cada pessoa, praticamente, não possuía.

Observe que ele diz várias vezes que aprender a dizer não.


bryankachoro37: aprendeu*
klausmissao: vc é top
bryankachoro37: Valeu
nicolasand317: posso confiar?
bryankachoro37: Sim
sofialeducmeaurio: alguem ai tem o gabarito da p7??? Do plurall??/
Respondido por GuilhermeClementino
1

Resposta:

B

Explicação:

Na época eles não podiam falar mal da ditadura por isso grandes atores, escritores, cantores, etc usavam metáforas para driblar o sistema.

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