idosos no brasil do século xxi negligenciados ou valorizados? alguém sabe?
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Ao contrário do Japão e China, em que os idosos são vistos como pessoas sábias e dignas de respeito, em outras localidades – como o Brasil, onde essa população tende a crescer consideravelmente – muitos são tratados feito um estorvo à sociedade. Todavia, isso é um grave erro devido a existência de pessoas que ainda possuem uma vida ativa, feliz e satisfatória, mesmo na terceira idade, graças ao acesso a um programa de saúde eficaz e um ambiente que lhe transmita segurança.
Primeiramente, vale ressaltar que aumento da expectativa de vida não denota necessariamente desenvolvimento. Isso se deve ao fato de que, muitos idosos não possuem autonomia em suas funções básicas, como, por exemplo, caminhar e se vestir. Essa situação ocorre principalmente na região Norte e Nordeste do país, onde os incentivos às políticas públicas de saúde são ainda abaixo da média esperada, sendo uma das causas pela falta de reposição de remédios necessários. Dessa forma, o idoso fica à mercê do descaso, propiciado um agravamento em seu quadro de saúde.
Ademais, a falta de recursos que lhe garantam segurança pode comprometer seu bem-estar. Muitos idosos possuem dificuldade de se deslocarem no ambiente público por causa das estradas esburacadas, principalmente em periferias, e falta de rampas disponíveis. Além disso, a violência moral e física que esses sujeitos sofrem, até mesmo dentro do próprio lar, também compromete sua integridade mental, podendo gerar consequências danosas, como a depressão.
É necessário, portanto, que o Brasil se atente às necessidades dessa terceira idade que tende a crescer em números. Isso pode se dar através do Estado, aperfeiçoando as unidades de saúde, liberando verbas para a compra de medicamentos, profissionais disponíveis e um hospital bem equipado. E também, podemos contar com as mídias expondo peças publicitárias, incentivando denúncias em caso de desrespeito ao idoso. Assim, criamos um clima à altura para que a população idosa se sinta mais valorizada.