explique concentrado as técnicas de esterelização feminina e masculina
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A esterilização FEMININA
Existe mais de um metodo:
•Rezeção de trompas, via vaginal
•Rezeção de trompas, via abdominal
•Electrocoagulação pela celioscopia
A esterilização pode ser realizada dentro dos primeiros sete dias pósparto, preferivelmente dentro de 48 horas depois do parto. Algumas condições tem que ser presentes
A esterilização também pode ser realizada pós-parto mais neste caso vamos ter que esperar ate que o útero estiver completamente involuído.
A esterilização MASCULINA
A esterilização masculina realiza-se através de uma simples intervenção cirúrgica, denominada VASECTOMIA, baseada no corte dos canais deferentes. Estes canais estão directamente ligados aos epidídimos e encarregam-se do transporte dos espermatozóides produzidos nos testículos até ao canal ejaculador, para que possam ser arrastados até ao interior da uretra e misturados com o líquido seminal ao longo da ejaculação.
Após a operação, os espermatozóides deixam de pertencer ao sémen, não chegando a entrar em contacto com o óvulo feminino, o que acaba por impossibilitar a fecundação.
Deve-se destacar que a intervenção não altera
o desejo sexual, nem pressupõe qualquer alteração nas relações sexuais, já que os testículos continuam a produzir normalmente hormonas sexuais masculinas e espermatozóides, embora estes não passem para o sémen.
Existe mais de um metodo:
•Rezeção de trompas, via vaginal
•Rezeção de trompas, via abdominal
•Electrocoagulação pela celioscopia
A esterilização pode ser realizada dentro dos primeiros sete dias pósparto, preferivelmente dentro de 48 horas depois do parto. Algumas condições tem que ser presentes
A esterilização também pode ser realizada pós-parto mais neste caso vamos ter que esperar ate que o útero estiver completamente involuído.
A esterilização MASCULINA
A esterilização masculina realiza-se através de uma simples intervenção cirúrgica, denominada VASECTOMIA, baseada no corte dos canais deferentes. Estes canais estão directamente ligados aos epidídimos e encarregam-se do transporte dos espermatozóides produzidos nos testículos até ao canal ejaculador, para que possam ser arrastados até ao interior da uretra e misturados com o líquido seminal ao longo da ejaculação.
Após a operação, os espermatozóides deixam de pertencer ao sémen, não chegando a entrar em contacto com o óvulo feminino, o que acaba por impossibilitar a fecundação.
Deve-se destacar que a intervenção não altera
o desejo sexual, nem pressupõe qualquer alteração nas relações sexuais, já que os testículos continuam a produzir normalmente hormonas sexuais masculinas e espermatozóides, embora estes não passem para o sémen.
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