El robo Para los niños anchos espacios tiene el día y las horas son calles despejadas abiertas avenidas.A nosotros, se estrecha el tiempo de tal modo que todo está apretado y oprimido.Se atropellan los tiempos Casi no da lugar un día a otro. No bien ha amanecido cae la luz a pique en veloz mediodía y apenas la contemplas huye en atardeceres hacia pozos de sombra.Dice una voz: entre vueltas y vueltas se me fue el día.Algún ladrón oculto roba mi vida.MAIA, C. Obra poética. Montevidéu: Rebecalinke, 2010.O poema El robo, de Circe Maia, poetisa uruguaia contemporânea, trata do(a)A problema do abandono de crianças nas ruas. B excesso de trabalho na sociedade atual. C angústia provocada pela fugacidade do tempo. D violência nos grandes centros urbanos. E repressão dos sentimentos e da liberdade.
Soluções para a tarefa
C angústia provocada pela fugacidade do tempo.
O texto acima apresenta considerações a respeito da fugacidade do tempo, o qual é capaz de levar adultos a desenvolverem mecanismos de angústia, por perceberem a passagem rápida do tempo.
Isto pode ser evidenciado a partir de termos, como “Arpretado”; “oprimido”, no sentido de retratar a crescente angústia destes adultos que não souberam aproveitar algumas etapas da vida.
Resposta:
C angústia provocada pela fugacidade do tempo.
O texto acima apresenta considerações a respeito da fugacidade do tempo, o qual é capaz de levar adultos a desenvolverem mecanismos de angústia, por perceberem a passagem rápida do tempo.
Isto pode ser evidenciado a partir de termos, como “Arpretado”; “oprimido”, no sentido de retratar a crescente angústia destes adultos que não souberam aproveitar algumas etapas da vida.