Cante lá... que eu canto cáRepare que a minha vidaÉ deferente da suaA sua rima pulidaNasceu no salão da ruaJá eu sou bem deferenteMeu verso é como a simenteQue nasce inriba do chãoNão tenho estudo nem arteA minha rima faz parte Das obras da criação...Mas porém, eu não envejoO grande tesôro seuOs livro do seu colejoOnde você aprendeuPra gente aqui sê poetaE fazê rima compretaNão precisa professôBasta vê no mês de maioUm poema em cada gaioE um verso em cada fulôAntônio
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