1. Compete o texto com os sinais de pontuação adequados dentro dos parenteses:
A origem da morte
Contam por aí que ( ) em certa ocasião( ) a lua chamou a lebre e mandou-a levar o seguinte recado aos homens ( ) na Terra( ) “Assim como eu morro e volto a parecer( ) a humanidade também morrerá e voltará a viver”( ) Mas, em vez de levar exatamente esse recado ( ) do jeitinho que a lua tinha pedido ( ) a lebre ( ) não se sabe se por esquecimento ou por malícia ( ) quando chegou aonde estava os homens ( ) disse( ) ( ) A lua mandou dizer para vocês que da mesma forma como ela nasce e morre( ) assim também os homens nascerão e morrerão( ) simplesmente( ) Quando a lebre voltou para perto da lua( ) esta logo quis saber se o recado havia sido dado tal qual ela havia recomendado( ) E a lua pôde( ) então( ) ouvir da boca da própria lebre as mesmas palavras que ouviram os homens( ) ( ) Eu disse a eles que você tinha mandado dizer que da mesma forma que você nasce e morre ( ) assim também os homens nascerão e morrerão( ) simplesmente( ) A lua ficou tão enfurecida com a falta de cuidado e a troca de palavras e de sentido feita pela outra ( ) que sua reação imediata foi passar a mão numa machadinha para rachar ao meio a cabeça oca da lebre( ) Mas ao deferir o golpe( ) em vez da cabeça( ) a machadinha atingiu o lábio superior da lebre( ) deixando nele um profundo talho( ) Daí para a frente( ) a lebre ficou com essa rachadura na boca( ) que todo mundo chama de “boca de lebre” ( ) Por sua vez( ) a lebre( ) com o sangue fervendo pelo tratamento nada amável que recebera da amiga( ) levantou as garras e arranhou a cara da lua( ) E as manchas escuras que ainda hoje se veem na superfície da lua são as cicatrizes que ela guarda( ) de lembrança( ) desse episódio( ) Fonte: SISTO, Celso. Mãe África. São Paulo: Paulus, 2007, p. 16-18.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Explicação:
G sorrisos
Torrada aula 2
A origem da morte
Contam por aí que, em certa ocasião, a lua chamou a lebre e mandou-a levar o seguinte recado aos homens, na Terra: “Assim como eu morro e volto a parecer, a humanidade também morrerá e voltará a viver”.
Mas, em vez de levar exatamente esse recado, do jeitinho que alua tinha pedido, a pobre lebre , não se sabe se por esquecimento ou por malícia, quando chegou aonde estava os homens, disse:
- A lua mandou dizer para vocês que da mesma forma como ela nasce e morre, assim também os homens nascerão e morrerão, simplesmente.
Quando a lebre voltou para perto da lua, esta logo quis saber se o recado havia sido dado tal qual ela havia recomendado. E a lua pôde, então, ouvir da pequena boca da própria lebre as mesmas palavras que ouviram os homens:
- Eu disse a eles que você tinha mandado dizer que da mesma forma que você nasce e morre, assim também os homens nascerão e morrerão, simplesmente.
A lua ficou tão enfurecida com a falta de cuidado e a troca de palavras e de sentido feita pela outra, que sua reação imediata foi passar a mão numa machadinha afiada para rachar ao meio a cabeça oca da lebre. Mas ao deferir o golpe brutal, em vez da cabeça, a machadinha atingiu o lábio superior da lebre, deixando nele um profundo talho. Daí para a frente, a lebre ficou com essa rachadura na boca, que todo mundo chama de “boca de lebre”.
Por sua vez, a lebre, com o sangue fervendo pelo tratamento nada amável que recebera da amiga, levantou as grandes garras e arranhou a cara da lua. E as manchas escuras que ainda hoje se veem na superfície da lua são as cicatrizes que ela guarda, de lembrança, desse episódio.
Fonte: SISTO, Celso. Mãe África. São Paulo: Paulus, 2007, p. 16-18.