Saúde, perguntado por lulu6812, 4 meses atrás






Várias tecnologias de produção de vacinas contra a COVID-19 estão sendo avaliadas, incluindo ácidos nucleicos (DNA e RNA), uso de vetores virais (replicantes e não replicantes), vacinas virais (atenuadas ou inativadas) e as vacinas proteicas (recombinantes ou de VLP - partículas semelhantes ao vírus - tecnologia utilizada na vacina HPV). A maioria das vacinas estudadas para a COVID-19 visa induzir anticorpos neutralizantes contra as subunidades virais, a maior parte delas tendo como alvo a região RBD (do inglês domínio de ligação do receptor) da proteína mais conservada do vírus, a Spike (S), impedindo assim, a captação do vírus pelo receptor ACE2 (enzima conversora da angiotensina) humano.

LIMA, E.J.F.; ALMEIDA, A.M.; KFOURI, R.A. Vacinas para a COVID-19 – o estado da arte. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, v. 21, p. 521-527, fev. 2021.

Diante dessa informação, uma vacina que utiliza uma versão recombinante da proteína S desenvolvida com a tecnologia de nanopartículas, associada a um adjuvante, é classificada em:

Alternativas
Alternativa 1:
A) Vacina com vetor viral

Alternativa 2:
B) Vacina viral

Alternativa 3:
C) Vacina genética

Alternativa 4:
D) Vacina proteica

Alternativa 5:
E) Vacina bacteriana

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Helennicolas: Vacina Viral

Soluções para a tarefa

Respondido por Danas
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As vacinas proteicas usam as proteínas para induzir a imunidade e memória imunológica, hoje em dia temos bastantes vacinas assim e elas são bastante seguras (alternativa D).

As vacinas proteicas

Essas vacinas tendem a não produzirem reação alguma, isso porque não há contato diretamente com o vetor da doença, mas sim com uma proteína S capaz de sinalizar a necessidade de produzir memória imunológica.

Já as vacinas com antígenos tendem a produzirem reações justamente por haver um patógeno ali que poderá causar inflamação.

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