ENEM, perguntado por edjarfelipe94, 7 meses atrás

Uma interpretação de Como a pandemia do cprpna vírus pode impactar a educação do futuro.

Soluções para a tarefa

Respondido por souzasisabella
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Resposta:

A data de 28 de abril foi escolhida como o Dia Internacional da Educação, em homenagem à realização do Fórum Mundial de Educação de Dakar. Apesar de não ser reconhecida pela Assembleia Geral das Nações Unidas, a comemoração foi adotada por diversas organizações que aproveitam o dia para repensar o setor e imaginar como deve ser a educação do futuro.

Em meio à pandemia do coronavírus, muitas instituições se deparam com os mesmos questionamentos, principalmente devido ao fechamento de escolas como medida protetiva contra a disseminação da doença. Para tentar entender como deve ficar a educação do futuro em um cenário pós-pandemia, o Na Prática convidou alguns especialistas em educação para fazer previsões para o setor.

Espero ter ajudado!! :-)

Respondido por arthurjonathan020
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A pandemia acelerou a informatização da educação ao passo que permitiu que os discentes por meio de seus celulares tivessem acesso aos conteúdos de seu respectivo ano do ensino fundamental ou médio, proporcionando uma forma de ensino remota e mais dinâmica.

Um dos sucessos mais relevantes — e ainda em construção — da educação brasileira sob a vigência da Constituição de 1988 foi a gradual expansão da cobertura da rede de ensino, refletida no crescimento da frequência escolar regular em todas as faixas etárias.

Se algo permanece constante no Brasil entre 1988 e 2018 é o estado da educação básica. A abrangência, a qualidade e a saúde financeira do sistema de ensino para crianças e adolescentes continuam entre as principais preocupações da sociedade. A Constituição Federal foi escrita com uma série de objetivos traçados para a educação. Trinta anos depois, são esses mesmos objetivos que o país ainda aspira alcançar.

Houve, sim, avanços. A educação formal chega hoje a uma parcela bem maior da população, há destinação orçamentária garantida e o ensino superior também se expandiu. A qualidade do ensino, no entanto, continua vacilante. A meta de atender aos estudantes em tempo integral — uma ambição que vem da Assembleia Constituinte — permanece ainda um desafio.

O esforço de universalização da educação representou a porta de entrada no ensino para uma maioria populacional que antes não era contemplada. O educador Célio da Cunha pondera que esse fator nem sempre é visível para quem já tinha o direito assegurado antes desse movimento.

Nos próximos anos a tendência é que a educação evolua ao ponto de alunos que ficaram doentes ou fizeram cirurgia pudessem assistir aula mesmo em repouso e com isso mantendo a rotina de estudos sem muitos problemas e sem sair prejudicado pela falta de determinado conteúdo ajudando a ter um ensino efetivo, eficiente e eficaz para todos os estudantes.

A transformação do Fundef em Fundeb representou um salto no valor investido. Além do fundo, a Constituição obrigou os entes da federação a reverterem um percentual mínimo das suas receitas para a manutenção e o desenvolvimento do ensino — 18% para a União, 25% para estados e municípios.

Quando combinados todos esses aportes ao longo dos anos, nota-se que o Brasil foi capaz de elevar gradualmente a fatia do seu produto interno bruto (PIB) dedicada à educação — um indicador importante, valorizado pelos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), entidade internacional à qual o Brasil pleiteia adesão desde 2017.

Podemos concluir que o ensino remoto alavancou as possibilidades de formas de estudar para os discentes e auxiliou os professores a se adaptar a nova realidade da educação.

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