Um resumo urgenteeeeeeeee sobre esse texto
Diversos escritores romanos deixaram registros sobre os germanos. Um deles foi Júlio César, que teve contato com esses povos no século I a.C., quando combatia na Gália. Outro foi Cornélio Tácito, autor da obra
Germânia
, publicada em 98 d.C., em que escreveu sobre a moradia, vestuário, casamento, guerra e diversos outros aspectos da sociedade germânica. Segundo o relato de Tácito, os germanos misturavam a vida nômade com o sedentarismo. Embora vivessem basicamente da criação de gado e da caça, a agricultura ganhava importância cada vez maior, com base no cultivo do trigo e da cevada. Também praticavam a cerâmica, a tecelagem e, principalmente, a metalurgia. Seus instrumentos e armas de ferro eram de excelente qualidade. Isso não impedia que, de tempos em tempos, transferissem sua morada para outro local. De acordo com um estudioso do assunto:
A Germânia era um território coberto por florestas e pântanos, com poucas terras férteis, que se esgotavam depois de alguns anos. Daí o seminomantismo de seu povo, sempre em busca de novas terras para a
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exploração, o que dificultou a formação do Estado entre eles. Essa carência de zonas férteis ajuda a entender a atração que tinham pelas terras do Império Romano.
(Marco Antônio de Oliveira. A formação da Europa: a Alta Idade Média. 3. Ed.São Paulo: Atual, 1994. P.28)
Esse estilo de vida explica também a ausência de cidades entre os germanos. Sobre esse aspecto da vida dos germanos, o historiador romano Tácito, do século I d.C., deixou o seguinte registro
: É fato sabido que os germanos não residem em cidades, nem constroem casas próprias umas das outros. Moram separados e dispersos, conforme lhe agrade um bosque, um prado ou uma fonte. Suas aldeias não são construídas como as nossas, com edifícios contíguos e pegados. Por precaução contra incêndios, ou por ignorância da arquitetura, deixaram um espaço vazio em torno das casas
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Diversos escritores romanos deixaram registros sobre os germanos. Um deles foi Júlio César, que teve contato com esses povos no século I a.C., quando combatia na Gália. Outro foi Cornélio Tácito, autor da obra
Germânia, publicada em 98 d.C., em que escreveu sobre a moradia, vestuário, casamento, guerra e diversos outros aspectos da sociedade germânica. Embora vivessem basicamente da criação de gado e da caça, a agricultura ganhava importância cada vez maior, com base no cultivo do trigo e da cevada. Também praticavam a cerâmica, a tecelagem e, principalmente, a metalurgia.
Esse estilo de vida explica também a ausência de cidades entre os germanos. É fato sabido que os germanos não residem em cidades, nem constroem casas próprias umas das outros. Por precaução contra incêndios, ou por ignorância da arquitetura, deixaram um espaço vazio em torno das casas
Germânia, publicada em 98 d.C., em que escreveu sobre a moradia, vestuário, casamento, guerra e diversos outros aspectos da sociedade germânica. Embora vivessem basicamente da criação de gado e da caça, a agricultura ganhava importância cada vez maior, com base no cultivo do trigo e da cevada. Também praticavam a cerâmica, a tecelagem e, principalmente, a metalurgia.
Esse estilo de vida explica também a ausência de cidades entre os germanos. É fato sabido que os germanos não residem em cidades, nem constroem casas próprias umas das outros. Por precaução contra incêndios, ou por ignorância da arquitetura, deixaram um espaço vazio em torno das casas
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