Um mercado saturado, parceria com pessoas, mudança para novos setores ou segmentos do mercado, lucro alto.
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Resposta:Dentro do público atendido pelas grandes companhias pode haver, por exemplo, uma fatia que não é tão interessante para elas e, por isso, é pouco explorada. Mas é preciso avaliar se outra empresa já não viu isso e começou a investir antes de você", explica Ana Vecchi, sócia da consultoria Vecchi Ancona.
Segundo Vecchi, ao identificar as necessidades de um grupo, o empreendedor pode criar a oportunidade que queria para entrar nesse mercado.
É o caso dos empresários Silvio Ferreira de Souza e Joshua Kempf. Os dois abriram empresas depois de notarem nichos de mercado esquecidos pelas maiores empresas dos setores em que atuam.
Antes de se arriscar em terra de gigantes, no entanto, o empreendedor precisa entender o mercado no qual pretende entrar e quais necessidades do seu público-alvo não são atendidas, diz Vecchi.
“Se os clientes fazem parte de uma classe social que não é a do empresário, por exemplo, ele tem de entrar no universo deles, saber como se comunicam e do que eles gostam”, declara.
Veja 5 dicas para entrar no mercado dos grandes
1
Evite "bater de frente"
As grandes empresas têm mais espaço na mídia, maior poder de barganha com fornecedores e maior alcance. Disputar o mesmo cliente é um "tiro no pé"
2
Explore nichos menores
Um grupo de clientes que é pequeno demais para os grandes e, por isso, pouco explorado, pode virar um mercado lucrativo
3
Estude o público-alvo
Se os clientes fazem parte de uma classe social que não é a do empresário, ele tem de entrar no universo deles, saber como se comunicam e do que eles gostam
4
Conheça a concorrência
Não basta analisar apenas os grandes. É preciso checar se já existem empresas menores atendendo as brechas deixadas por elas, quais são as boas e as ruins e quais necessidades não atendem
5
Faça parcerias
É possível criar um negócio e fazer parceria com as grandes marcas. O crescimento do negócio tende a acelerar, mas há a possibilidade de o grande querer comprá-lo
De acordo com a consultora, a análise antes de entrar em um mercado deve ser bem criteriosa.
“O empresário não pode se ater só ao grande. Ele tem de saber quem são os concorrentes, quais deles são os bons e os ruins e o que eles estão deixando de fazer pelos clientes”, diz.
Pequenos podem virar parceiros
Para o coordenador do núcleo de empreendedorismo da Faap (Fundação Armando Alvares Penteado), Marcos Hashimoto
Explicação:
Segundo Vecchi, ao identificar as necessidades de um grupo, o empreendedor pode criar a oportunidade que queria para entrar nesse mercado.
É o caso dos empresários Silvio Ferreira de Souza e Joshua Kempf. Os dois abriram empresas depois de notarem nichos de mercado esquecidos pelas maiores empresas dos setores em que atuam.
Antes de se arriscar em terra de gigantes, no entanto, o empreendedor precisa entender o mercado no qual pretende entrar e quais necessidades do seu público-alvo não são atendidas, diz Vecchi.
“Se os clientes fazem parte de uma classe social que não é a do empresário, por exemplo, ele tem de entrar no universo deles, saber como se comunicam e do que eles gostam”, declara.
Veja 5 dicas para entrar no mercado dos grandes
1
Evite "bater de frente"
As grandes empresas têm mais espaço na mídia, maior poder de barganha com fornecedores e maior alcance. Disputar o mesmo cliente é um "tiro no pé"
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Um grupo de clientes que é pequeno demais para os grandes e, por isso, pouco explorado, pode virar um mercado lucrativo
3
Estude o público-alvo
Se os clientes fazem parte de uma classe social que não é a do empresário, ele tem de entrar no universo deles, saber como se comunicam e do que eles gostam
4
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Não basta analisar apenas os grandes. É preciso checar se já existem empresas menores atendendo as brechas deixadas por elas, quais são as boas e as ruins e quais necessidades não atendem
5
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De acordo com a consultora, a análise antes de entrar em um mercado deve ser bem criteriosa.
“O empresário não pode se ater só ao grande. Ele tem de saber quem são os concorrentes, quais deles são os bons e os ruins e o que eles estão deixando de fazer pelos clientes”, diz.
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Para o coordenador do núcleo de empreendedorismo da Faap (Fundação Armando Alvares Penteado), Marcos Hashimoto
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