Um homem de 25 anos, alcoolizado, voltava de uma festa em um municipio vizinho, quando perdeu o controle do carro, que capotou diversas vezes. Populares acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que chegou rapidamente ao local do acidente. O paciente estava inconsciente, com sinais vitais alterados e apresentava traumatismo craniano encefálico (TCE) com escala de coma de Glasgow (ECG). Ao refletir sobre esse caso, qual deve ser a conduta em relação a esse paciente?
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Resposta:
Apesar de ser muito utilizada atualmente pela Medicina e Enfermagem, essa classificação de assistência é recente. Foi em 1974 que Graham Teasdale e Bryan J. Jennett (do Instituto de Ciências Neurológicas de Glasgow) publicaram oficialmente a escala na revista Lancet. O objetivo era fornecer uma metodologia de atendimento que apontasse tanto a profundidade do dano neurológico quanto a duração clínica de inconsciência e coma.
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