TRANSIÇÃO DA IDADE MÉDIA PARA A IDADE MODERNA: UMA ANÁLISE CRÍTICA resumo
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Olá,
sobre a transição da Idade Média para a Idade Moderna, podemos citar três aspectos que impactaram a história mundial nos séculos posteriores: o renascimento comercial, a urbanização e a formação das monarquias nacionais.
Você deve lembrar que a economia feudal era autossuficiente até o século X: produzia-se o que era preciso. Com o surgimento de novos instrumentos agrícolas, a produção aumentou e obtinha-se o que se precisava para sobreviver e uma certa quantidade para a venda. Cada vez mais, aqueles homens passaram a atravessar as fortalezas dos feudos e vender o que sobrava de sua produção. Com o tempo, passaram a viver em locais perto das fronteiras do domínio senhorial com o exterior, chamados burgos. Daí, posteriormente, o nome destes comerciantes: burgueses.
Com a necessidade de sair das fronteiras do feudo para comercializar, há o surgimento das cidades. Gradualmente, a vida social foi se estabelecendo fora dos muros e cidades surgiam para acomodar os que vendiam e os que compravam.
Por último, já fora dos domínios de um senhor feudal que disponibilizava terra e proteção, estas pessoas precisavam de alguém que fizesse este mesmo papel. Há o apoio da emergente burguesia para a criação das monarquias nacionais. Cabia ao rei delinear um território, oferecer proteção (com exércitos), criar leis, estabelecer um sistema monetário e de medidas e, em troca, receber a obediência da burguesia.
Bons estudos!
sobre a transição da Idade Média para a Idade Moderna, podemos citar três aspectos que impactaram a história mundial nos séculos posteriores: o renascimento comercial, a urbanização e a formação das monarquias nacionais.
Você deve lembrar que a economia feudal era autossuficiente até o século X: produzia-se o que era preciso. Com o surgimento de novos instrumentos agrícolas, a produção aumentou e obtinha-se o que se precisava para sobreviver e uma certa quantidade para a venda. Cada vez mais, aqueles homens passaram a atravessar as fortalezas dos feudos e vender o que sobrava de sua produção. Com o tempo, passaram a viver em locais perto das fronteiras do domínio senhorial com o exterior, chamados burgos. Daí, posteriormente, o nome destes comerciantes: burgueses.
Com a necessidade de sair das fronteiras do feudo para comercializar, há o surgimento das cidades. Gradualmente, a vida social foi se estabelecendo fora dos muros e cidades surgiam para acomodar os que vendiam e os que compravam.
Por último, já fora dos domínios de um senhor feudal que disponibilizava terra e proteção, estas pessoas precisavam de alguém que fizesse este mesmo papel. Há o apoio da emergente burguesia para a criação das monarquias nacionais. Cabia ao rei delinear um território, oferecer proteção (com exércitos), criar leis, estabelecer um sistema monetário e de medidas e, em troca, receber a obediência da burguesia.
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