tradução do texto a decade of disasters
Soluções para a tarefa
Resposta:
década de desastres
Explicação:
Em português:
ANO 2000
Uma grande parte da preparação foi usada na preparação de sistemas e processos computacionais para a transição para um novo milênio. O prazo não negociável levou as pessoas e organizações a atualizar seus softwares e equipamentos para garantir que, à medida que o Y2K se aproximasse, tivéssemos pessoas e sistemas em funcionamento para lidar com as possíveis consequências da falha dos sistemas. Por causa da devida diligência feita por muitos, não houve falhas catastróficas no sistema, como os pessimistas haviam predito. Era uma realidade estranha, porque as pessoas estavam no local em centros de operações de emergência em todo o país, e por esse fato em todo o mundo, estávamos melhor preparados para lidar com um problema que deveria ocorrer do que em qualquer outro momento da história.
ANO 2001
Há dois eventos de 2001 a serem destacados: um que todos os que vivem na época podem se lembrar. O outro, embora não gravado em nossos cérebros, também mudou o foco para a FEMA. Em 28 de fevereiro, dia do terremoto Nisqually do Estado de Washington, o novo diretor da FEMA, Joe Allbaugh, matou o programa Project Impact, do governo Clinton. O Project Impact foi um projeto de estimação de James Lee Witt em seu mandato como diretor da FEMA. A mitigação finalmente recebeu um impulso dentro da FEMA, mas não foi para durar - a FEMA foi rebaixada de ser uma agência de nível ministerial.
Os ataques terroristas de 11 de setembro levaram a administração de emergências a uma ênfase totalmente nova no terrorismo. A formação do Escritório de Segurança Interna prenunciou a criação do novo Departamento de Segurança Interna (DHS) dos EUA.
ANO 2002
Durante muito tempo, alguns gerentes de emergência viram a criação do DHS e a subordinação da FEMA em suas fileiras organizacionais como um desastre em si. Os cofres para bilhões em dólares de prevenção e resposta ao terrorismo estavam sendo administrados pelo Departamento de Justiça, com a FEMA desempenhando um distante segundo violino em direção a uma corrida impetuosa em direção aos programas antiterroristas.
Algumas agências de emergência estaduais e locais renomearam-se como segurança interna. De certa forma, a comunidade de gerenciamento de emergências deu um passo atrás no tempo para seus dias iniciais de defesa civil.
ANO 2003
O Congresso aprovou o financiamento inicial de subsídios de segurança interna, e uma grande quantidade de novos financiamentos focados no terrorismo atingiu os programas estaduais e locais de gestão de emergências. Esse financiamento distorceu a preparação contra desastres para longe dos riscos naturais, enquanto os programas individuais de gerenciamento de emergências buscavam maximizar a quantidade de financiamento que suas jurisdições poderiam obter de verbas federais.
2003 também viu a criação do mandato para implementar o Sistema Nacional de Gerenciamento de Incidentes (NIMS) e uma nova ênfase no Sistema de Comando de Incidentes. Para obter e reter financiamento federal, as jurisdições teriam que adotar e relatar anualmente seu progresso para se tornar compatível com o NIMS.
ANO 2004
Embora pareça muito mais recente, foi o tsunami do Oceano Índico de cinco anos atrás que será lembrado como o desastre que levou 230.000 vidas e afetou quase uma dúzia de países. O tsunami realmente enfatizou que os desastres se recusam a reconhecer fronteiras jurisdicionais. Como muitos desastres, é o visual - o vídeo do evento e as conseqüências transmitidas ao redor do mundo - que tocou nossos corações e carteiras. Foi esse evento que finalmente encorajou o governo federal americano a financiar sistemas de alerta de tsunamis em ambas as costas.
Quatro furacões atingiram a Flórida, causando perdas de vidas e bilhões de dólares em prejuízos. Foi uma temporada de furacões no Atlântico muito ativa e deu às agências de gerenciamento de emergência da Flórida uma corrida pelo seu dinheiro.