Texto III: Goiabada-cascão Goiabada-cascão em caixa é coisa fi na, sinhá Que ninguém mais acha Rango de fogão de lenha Na festa da Penha, comido com a mão Já não tem na praça, mas como era bom Hoje só tem misto-quente Só tem milk-shake, só tapeação Já não tem mais caixa de goiabada-cascão Samba de partido alto Com faca no prato e batido na mão Já não tem na praça, mas como era bom Hoje só tem discoteque, só tem som de clack Só imitação, já não tem mais caixa De goiabada-cascão Vida na casa de vila correndo tranquila Sem perturbação já não tem na praça Mas como era bom, Hoje só tem conjugado Que é mais apertado do que barracão Já não tem mais caixa de goiabada-cascão Na comparação de ontem e hoje que o texto faz, não se percebe: a) que as coisas de ontem têm mais valor b) que hoje tudo é cópia de ontem c) que ontem a vida era mais calma d) que as coisas produzidas hoje são menos boas e) que houve apenas a evolução de tudo, mas com mesmo valor
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Letra e.
Por intermédio da leitura do texto, nota-se que o autor apresenta as coisas do passado como coisas muito boas, apresentando características únicas, que atualmente não podem mais ser observadas. Assim, as coisas de antes não apresentam o mesmo valor de hoje.
Isso porque o "ontem" é apresentado como mais calmo, mais sereno, além de melhor. Logo, não pode ser de forma alguma associado com algo que pode ser observado hoje.
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