resumo do livro da coleção aventuras grandiosas felicidade resumo
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Detalhes arquitetônicos
O Corcunda de Notre Dame, narrado em forma de novela, com detalhes minuciosos da história e da arquitetura da Paris de 1482, evidênciando todos os fatos que permeiam a história desde os tempos medievais e todas as épocas, e utiliza de uma notável centralização apelativa que envolve a arquitetura de Notre Dame, dando um ênfase tremendo à história, narra cada rua, cada beco, cada Rei e seus súditos, cada chefe de cavalaria, com seus brasões e fala até da cor que não era permitido em seus uniformes.
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Uma criança nasce com uma deformidade, em um tempo que um fato como esse era considerado um espírito maligno, mas tinham uma chance, uma vez por ano, em uma data de comemoração, eram colocadas à disposição dos espectadores e poderiam ser salvas, foi o que aconteceu com o pequeno Quasímodo, o Corcunda de Notre Dame salvo pelo Arquidiacono Frollo., que foi um ato de amor levando a viver na Igreja. Fato questionável no final do livro com acontecimentos que levam um ser humano a mudar tanto.
Outra protagonista é a pequena Esmeralda, que roubada por ciganos e mais tarde a trágica história de clausura de sua mãe.
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Victor Hugo e seu estilo próprio de contar a história, em determinados trechos utiliza de tantas divagações que mesmo intercalando os fatos tão fortes com personagens tão cheios de infortúnios que nos prende a história, nos choca com as atrocidades da época e logo em seguida o leitor enoranei em uma espécie de ressaca tremenda e tende a parar a leitura, perdendo um pouco o interesse.
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Que bom que consegui voltar após duas paradas e ser presenteada com um desfecho surpreendente, doloroso e triste mas mais uma vez fazendo nos entender esse lado histórico e desumano.
O Corcunda de Notre Dame, narrado em forma de novela, com detalhes minuciosos da história e da arquitetura da Paris de 1482, evidênciando todos os fatos que permeiam a história desde os tempos medievais e todas as épocas, e utiliza de uma notável centralização apelativa que envolve a arquitetura de Notre Dame, dando um ênfase tremendo à história, narra cada rua, cada beco, cada Rei e seus súditos, cada chefe de cavalaria, com seus brasões e fala até da cor que não era permitido em seus uniformes.
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Uma criança nasce com uma deformidade, em um tempo que um fato como esse era considerado um espírito maligno, mas tinham uma chance, uma vez por ano, em uma data de comemoração, eram colocadas à disposição dos espectadores e poderiam ser salvas, foi o que aconteceu com o pequeno Quasímodo, o Corcunda de Notre Dame salvo pelo Arquidiacono Frollo., que foi um ato de amor levando a viver na Igreja. Fato questionável no final do livro com acontecimentos que levam um ser humano a mudar tanto.
Outra protagonista é a pequena Esmeralda, que roubada por ciganos e mais tarde a trágica história de clausura de sua mãe.
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Victor Hugo e seu estilo próprio de contar a história, em determinados trechos utiliza de tantas divagações que mesmo intercalando os fatos tão fortes com personagens tão cheios de infortúnios que nos prende a história, nos choca com as atrocidades da época e logo em seguida o leitor enoranei em uma espécie de ressaca tremenda e tende a parar a leitura, perdendo um pouco o interesse.
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Que bom que consegui voltar após duas paradas e ser presenteada com um desfecho surpreendente, doloroso e triste mas mais uma vez fazendo nos entender esse lado histórico e desumano.
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