resenha sobre o filme o dia depois de amanhã 30 linhas
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A Terra sofre alterações climáticas que modificam drasticamente a humanidade. Surgem vários acontecimentos climáticos incomuns: caí neve em Nova Délhi, ventos com força de furacão fustigam o Havaí, uma chuva de granizo com pedras do tamanho de carros e etc. Ao mesmo tempo, na outra costa dos EUA, a maior cheia de todos os tempos inunda Manhattan, seguida de uma diminuição da temperatura. Furacões, que só se formam sobre o mar, aparecem em terra firme e pessoas na Escócia simplesmente são congeladas vivas em segundos. É o aquecimento global que provoca o arrefecimento global.
Enquanto isso, um climatologista (Dennis Quaid) descobre que o aquecimento global pode levar o nosso planeta a uma nova era do gelo, mas ao levar a informação aos principais chefes de estado, é ignorado. Suas previsões se tornam realidade, mais rápido do que o previsto e os enormes eventos climáticos se expande pelo planeta. O vice-presidente afirma, que assinar o protocolo de Kyoto seria “amarrar” a economia do seu país, uma vez que este prefere o verde dos dólares ao verde das florestas.
O Hall já havia previsto essa reviravolta, mas não imaginava que ela viria tão cedo e de forma tão brusca. O resultado pode ser uma nova era glacial no planeta.
O filme ‘O dia depois de amanhã’ ficou marcado no início da década de 1980 pelo realismo em uma eventual guerra nuclear.
Filme O dia depois de amanhã
O filme ‘O dia depois de amanhã’ retrata uma realidade vivida pelo povo nos Estados Unidos durante a Guerra Fria. Ou seja, no período em que os EUA estava em rota de colisão com a União Soviética, mas sem um confronto direto entre as potências.
Desse modo, os diretores do filme imaginaram como seria afetada a vida nos Estados Unidos em uma eventual guerra nuclear, com os dois lados se atacando.
Então, no filme, se viu famílias se trancando em abrigos anti nucleares, muito comuns na época da guerra fria. E também mostrou o poder de destruição de uma arma nuclear, com cenas pesadas de pessoas sendo destroçadas pelo fogo e pelo efeito das bombas.
Além disso, o mais importante desse filme impressionante foi o poder que ele teve na opinião pública. Tanto é que, após essa exibição nos cinemas, o então presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, começou a reduzir o arsenal nuclear do país.
No entanto, essa tensão toda, felizmente, ficou apenas no cinema e nunca se tornou realidade.
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