Relevância sobre as lesões causadas nos jogadores de futebol
edvania2marques:
posso nao ser do ensino medio mais entendo de futebol explique por favor
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a cada seis segundos, o jogador faz um movimento brusco, que pode gerar lesões. As contusões provocadas pela prática desse esporte podem acontecer como consequência de mudanças rápidas de direção, saltos, excesso de treinamento ou até mesmo por conta de condições inadequadas do campo.
Tíbia— a fratura nesse osso é uma das mais frequentes no futebol. Antigamente, quando o uso de caneleira não era obrigatório, as contusões eram ainda mais comuns. Em casos de fratura da tíbia, outros ossos mais finos também podem ser afetados, pois nem todos estão protegidos.
Púbis— o local onde o músculo da coxa se encontra com o púbis também é um dos mais sobrecarregados no futebol. Os movimentos repetitivos nessa região provocam inflamação no tendão que une o músculo e o osso. Ocorre um tipo de tendinite, o tendão não se rompe, mas acontece a conhecida "puxada na virilha".
Joelho— os movimentos de rotação são os principais culpados pelas lesões no joelho, que costumam ser o rompimento (total ou parcial) do ligamento cruzado anterior, do ligamento colateral-tibial ou do menisco. Esses ligamentos funcionam como elásticos que esticam com a rotação da perna. Quando sobrecarregados, eles se rompem e então é preciso reconstruí-los por meio de tratamento cirúrgico usando outros tendões, como o de trás da coxa.
Tornozelo— além de sofrer com a rápida movimentação do futebol, os tornozelos estão mais vulneráveis a batidas e aos impactos causados pelos buracos do campo. As lesões mais comuns são torções nos ligamentos que conectam os pés aos ossos da perna.
Fratura por estresse— decorrente de movimentos repetitivos, esse tipo de fratura, apesar de gerar muita dor, não é detectado em exame de raio-X. Os ossos que mais sofrem por estresse são os dos pés, por serem finos e estarem sempre em movimento no futebol.
Tíbia— a fratura nesse osso é uma das mais frequentes no futebol. Antigamente, quando o uso de caneleira não era obrigatório, as contusões eram ainda mais comuns. Em casos de fratura da tíbia, outros ossos mais finos também podem ser afetados, pois nem todos estão protegidos.
Púbis— o local onde o músculo da coxa se encontra com o púbis também é um dos mais sobrecarregados no futebol. Os movimentos repetitivos nessa região provocam inflamação no tendão que une o músculo e o osso. Ocorre um tipo de tendinite, o tendão não se rompe, mas acontece a conhecida "puxada na virilha".
Joelho— os movimentos de rotação são os principais culpados pelas lesões no joelho, que costumam ser o rompimento (total ou parcial) do ligamento cruzado anterior, do ligamento colateral-tibial ou do menisco. Esses ligamentos funcionam como elásticos que esticam com a rotação da perna. Quando sobrecarregados, eles se rompem e então é preciso reconstruí-los por meio de tratamento cirúrgico usando outros tendões, como o de trás da coxa.
Tornozelo— além de sofrer com a rápida movimentação do futebol, os tornozelos estão mais vulneráveis a batidas e aos impactos causados pelos buracos do campo. As lesões mais comuns são torções nos ligamentos que conectam os pés aos ossos da perna.
Fratura por estresse— decorrente de movimentos repetitivos, esse tipo de fratura, apesar de gerar muita dor, não é detectado em exame de raio-X. Os ossos que mais sofrem por estresse são os dos pés, por serem finos e estarem sempre em movimento no futebol.
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