reescreva no caderno as frases a seguir substituindo as expressões destacadas por pronomes oblíquos e seguindo as regras gramaticais da língua portuguesa para a colocação pronominal
a) as propagandas podem ser confiáveis ou não, por isso devemos ler as propagandas com Espírito crítico.
b) propagandas pode ser muito atraentes , mas nunca leia as propagandas sem tentar perceber que intenção Elas têm.
c ) o senso crítico vai proteger você de algum engano.
d) quem havia comprado aquele presente para menina?
Soluções para a tarefa
a) As propagandas podem ser confiáveis ou não, por isso devemos lê-LAS.
b) Propagandas pode ser muito atraentes, mas nunca AS leia sem tentar perceber que intenção elas têm.
c ) O senso crítico vai protegê-LO de algum engano.
d) Quem O havia comprado para a menina?
Bons estudos!
As respostas corretas são: a) As propagandas podem ser confiáveis ou não, por isso devemos lê-las com espírito crítico.
b) Propagandas podem ser muito atraentes, mas nunca as leia sem tentar perceber que intenção elas têm.
c ) O senso crítico vai protegê-lo de algum engano.
d) Quem havia lhe comprado aquele presente? Ou também: Quem o havia comprado para a menina?
O que são pronomes oblíquos?
Pronomes oblíquos são pronomes pessoais que podem assumir as funções de objetos (diretos ou indiretos), complementos nominais, agentes da passiva e adjuntos adverbiais.
Os pronomes oblíquos podem ser de dois tipos:
- Átonos (pronunciados com menos intensidade): me, nos, te, vos, o(s), a(s), se, lhe(s)
- Tônicos (pronunciados com mais intensidade): mim, nós, ti, vós, ele(s), ela(s), si
Os pronomes oblíquos átonos “o(s)” e “a(s)” podem receber as formas “lo(s)”, “la(s)”, “no(s)” e “na(s)”, dependendo das terminações dos verbos próximos a eles.
Na frase A da questão (“As propagandas podem ser confiáveis ou não, por isso devemos ler as propagandas com espírito crítico”), “ler as propagandas” deve ser substituído por “lê-las”, para evitar a repetição da palavra “propagandas”. O verbo da frase original termina em “R” (“ler”). Quando isso ocorre, o pronome oblíquo “as” assume a forma “las”.
Na frase B (“Propagandas podem ser muito atraentes, mas nunca leia as propagandas sem tentar perceber que intenção elas têm”), “leia as propagandas” deve ser substituído por “as leia”, para evitar a repetição da palavra “propagandas”. Aqui, temos um caso do pronome oblíquo “as” empregado como objeto direto. A próclise ocorre por conta do advérbio com sentido negativo (”nunca”).
Na frase C (“O senso crítico vai proteger você de algum engano”), “proteger você” deve ser substituído por “protegê-lo”. O verbo da frase original termina em “R” (“proteger”). Quando isso ocorre, o pronome oblíquo “o” assume a forma “lo”.
Na frase D (“Quem havia comprado aquele presente para a menina?”), “aquele presente” (objeto direto) deve ser substituído pelo pronome oblíquo “o”. A frase, então, fica: Quem o havia comprado para a menina?
Outra possibilidade aqui é substituir “para a menina” (objeto indireto) pelo pronome oblíquo “lhe”. A frase, então, fica: Quem havia lhe comprado aquele presente?
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