Quando exerço meus deveres de irmãos, de marido ou de cidadão e ponho em prática os compromisso aos quais me empenhei, cumpro obrigações que estão definidas na lei e no costume e que são externas a mim mesmo e às minhas ações (...) De um modo semelhante, o fiel descobre, a partir do nascimento, como já prontas, as crenças e as práticas de sua vida religiosa; se elas já existiam antes dele, logo, existem fora dele. Os sistemas de sinais que emprego para expressar meus pensamentos, o sistema monetário que uso para pagar minhas dívidas e os instrumentos de crédito que utilizo em minhas relações comerciais, a prática que sigo em minha profissão, etc. – tudo funciona independentemente da forma como aproveito. Considerando-se, por sua vez, cada membro da sociedade, seria possível fazer os seguinte comentários a respeito de cada um.”
(Durkheim).
Pela frase acima citada podemos afirmar que:
1. Durkheim afirma a importância do indivíduo para sociedade.
2. Durkheim entende que deve estudar aquilo que é perene, portanto a sociedade. Pois, para ele, em última instância a sociedade regula certas maneiras de pensar, agir e sentir dos indivíduos.
3. Durkheim entende que a sociedade, para existir, depende das ações individuais que são as bases sobre as quais fundam-se as instituições.
4. Durkheim reafirma a importância da família na sociedade, pois para ele os laços de amor e fraternidade que o individuo desenvolve com sua família são importantes para que a sociedade exista, esses laços naturais devem ser fortalecidos pela família.
5. Durkheim aponta um estado de alienação do indivíduo em relação à sociedade que deve ser superado, pois quando fazemos tudo o que os outros esperam de nós, nós não somos nós mesmos.
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Durkheim entende que deve estudar aquilo que é perene, portanto a sociedade. Poís, para ele, em última instância a sociedade regula certas maneiras de pensar, agir e sentir dos indivíduos.
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