Qual o papel da Bienal Internacional de Sao Paulo para o grafite
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A maturidade das obras e a representatividade dos estilos influenciaram a seleção dos 60 artistas brasileiros e estrangeiros que compõem a terceira edição da Bienal Internacional Graffiti Fine Art.
A escolha ficou a cargo da idealizadora Renata Junqueira e do curador Binho Ribeiro. Anteriormente sediado no MuBE (Museu Brasileiro da Escultura), o evento tem como palco, neste ano, o pavilhão das Culturas Brasileiras, no parque Ibirapuera.
De acordo com Renata, a mudança ocorreu por necessidade de expansão e pela acessibilidade. "Não é acessível só por causa de ônibus ou de carro, mas também porque muita gente vai ao local. É legal quando o público vê a obra mais de perto e com mais tempo", ela diz.
Outra novidade desta edição é a presença de "folhinhas" de pichadores —pedaços de papel com as caligrafias inscritas. O formato será somado aos tradicionais murais e quadros pintados com spray, pincéis e estêncil, além de instalações e esculturas.
Artistas como Tasso, Mr. Wany, Marina Zumi, Rimon Guimarães e Derlon estão entre os nomes que exibirão produções nesta Bienal.
Para Renata, esta edição é um resgate da primeira, em 2010, "quando batalhamos para colocar um grafiteiro dentro de um museu. Em 2013 foi diferente, porque o patrocínio deixou tudo mais simples."
Resposta: Expôr um novo tipo de arte que muitos ainda vêem como não sendo arte e a partir daí, começar a valorizar então um trabalho tão magnífico
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