Qual a importância do comercio com o oriente para os europeus? URGENTE !!! PRA ENVIAR HOJE.
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Desde a Antiguidade, a história do Ocidente esteve restrita à navegação no Mediterrâneo. No início da Idade Moderna, o oceano Atlântico era totalmente desconhecido.
A navegação limitava-se à região costeira da Europa: de Portugal aos países escandinavos- Dinamarca, Noruega e Suécia.
Devido aos altos riscos, a exploração do Atlântico não atraía investimentos particulares. Em conseqüência , a expansão só poderia ser feita com a iniciativa do Estado, pois era o único agentes capaz de investir grandes recursos sem temer os prejuízos, já que esses recursos provinham da arrecadação de impostos em escala nacional. Daí a importância da centralização, sem a qual esse agente investidor da expansão marítima não existiria.
Na realidade, a constituição do Estado nacional ou a centralização política foi um pré-requisito da expansão. Assim, depois de Portugal, lançaram-se à expansão, sucessivamente, Espanha, Países Baixos, França e, finalmente, Inglaterra, à medida que lograram a centralização.
No caso de Portugal, deve-se mencionar ainda a importância da Escola de Sagres, dirigida pelo infante D. Henrique, o Navegador.
O Estado financiava as pesquisas e as viagens de exploração, estabelecendo, em compensação, o monopólio régio do ultramar.
A navegação limitava-se à região costeira da Europa: de Portugal aos países escandinavos- Dinamarca, Noruega e Suécia.
Devido aos altos riscos, a exploração do Atlântico não atraía investimentos particulares. Em conseqüência , a expansão só poderia ser feita com a iniciativa do Estado, pois era o único agentes capaz de investir grandes recursos sem temer os prejuízos, já que esses recursos provinham da arrecadação de impostos em escala nacional. Daí a importância da centralização, sem a qual esse agente investidor da expansão marítima não existiria.
Na realidade, a constituição do Estado nacional ou a centralização política foi um pré-requisito da expansão. Assim, depois de Portugal, lançaram-se à expansão, sucessivamente, Espanha, Países Baixos, França e, finalmente, Inglaterra, à medida que lograram a centralização.
No caso de Portugal, deve-se mencionar ainda a importância da Escola de Sagres, dirigida pelo infante D. Henrique, o Navegador.
O Estado financiava as pesquisas e as viagens de exploração, estabelecendo, em compensação, o monopólio régio do ultramar.
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