Qual a diferença entre a virtude aristotélica e na concepção epicuro?
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Para os epicuristas a felicidade é prazer, basicamente satisfação de desejos físicos, mas não um prazer momentâneo, que pode desaparecer e causar o desprazer e a dor. O epicurista procura um tipo de satisfação estável, comedido mas constante — algo como a sensação que experimenta um homem que não sente sede e, por isso, não bebe. No entanto este autêntico prazer é inseparável da tranqüilidade da alma e da realização plena da auto-suficiência.
Já para os estóicos o mundo é composto de corpo vivo e de logos, conhecê-lo supõe a relação entre a natureza corpórea das coisas e a razão. Os corpos produzem as sensações, que também são apreendidas pela razão de modo preciso, isto é, como representação das coisas. Por tudo isso, para os estóicos, a felicidade consiste em viver de acordo com essa ordem universal, permanecendo indiferente aos males, que não passam de aspectos isolados de todo racional. Viver de acordo com a razão significa desviar-se das paixões, que são as perturbações da razão.
Tem ambos em comum a ataraxia, que nada mais é do que a quietude absoluta da alma, ou, segundo os epicuristas e estóicos,o ideal do sábio.
Já para os estóicos o mundo é composto de corpo vivo e de logos, conhecê-lo supõe a relação entre a natureza corpórea das coisas e a razão. Os corpos produzem as sensações, que também são apreendidas pela razão de modo preciso, isto é, como representação das coisas. Por tudo isso, para os estóicos, a felicidade consiste em viver de acordo com essa ordem universal, permanecendo indiferente aos males, que não passam de aspectos isolados de todo racional. Viver de acordo com a razão significa desviar-se das paixões, que são as perturbações da razão.
Tem ambos em comum a ataraxia, que nada mais é do que a quietude absoluta da alma, ou, segundo os epicuristas e estóicos,o ideal do sábio.
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