quais os principais motivos da descocentraçao industrial apos os anos 1970
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A aceleração do processo de industrialização do Brasil ocorreu no pós-Segunda Guerra Mundial. A integração dos meios de transporte e de comunicação e a unificação do mercado em escala nacional permitiram que se ampliasse e diversificasse a produção industrial. Essa atividade concentra-se na região Sudeste do Brasil, sobretudo no estado de São Paulo, cuja capital se tornou o maior centro fabril do País.
A difusão da modernização, especialmente a partir da década de 70, modifica os sistemas de transportes e telecomunicações, integrando o território. Por outro lado, as mudanças tecnológicas, devidas à difusão da informática e da eletrônica, permitem um maior controle à distância dos processos produtivos. Tudo isso favorece a desconcentração industrial, com a instalação de fábricas modernas em diversos pontos do País.
O estado de São Paulo, na década 70, respondia por 58,42% do valor da produção industrial do país e, em 1990, esse índice passa para 52,83%. Há também uma tendência ao crescimento da participação industrial no interior paulista. Fala-se, por isso, em esvaziamento da região metropolitana de São Paulo e também em desconcentração industrial.
Em 1970, tomando-se este estado como um todo, a região metropolitana de São Paulo detinha 77,52% do Valor de Transformação Industrial, sendo que em 1990 essa participação diminui para 58,92%.
Os dados indicam que não é mais a função industrial que assegura a São Paulo um papel diretor na dinâmica sócio-econômica e espacial, mas sim o comando das atividades ligadas à produção e à gestão da informação, que faz agora da metrópole paulista um importante centro informacional.
Em poucas palavras, os incentivos fiscais oferecidos pelas cidades do interior, que não possuiam grandes empresas e com esses incentivos atrairam várias grandes empresas, que buscam reduzir seus custos para serem mais competitivas.
Mão de obra mais barata.
Necessidade de mais áreas para ampliação do parque fabril.
As grandes cidades deixaram de ser competitivas para operações de grandes indústrias de transformação.
A difusão da modernização, especialmente a partir da década de 70, modifica os sistemas de transportes e telecomunicações, integrando o território. Por outro lado, as mudanças tecnológicas, devidas à difusão da informática e da eletrônica, permitem um maior controle à distância dos processos produtivos. Tudo isso favorece a desconcentração industrial, com a instalação de fábricas modernas em diversos pontos do País.
O estado de São Paulo, na década 70, respondia por 58,42% do valor da produção industrial do país e, em 1990, esse índice passa para 52,83%. Há também uma tendência ao crescimento da participação industrial no interior paulista. Fala-se, por isso, em esvaziamento da região metropolitana de São Paulo e também em desconcentração industrial.
Em 1970, tomando-se este estado como um todo, a região metropolitana de São Paulo detinha 77,52% do Valor de Transformação Industrial, sendo que em 1990 essa participação diminui para 58,92%.
Os dados indicam que não é mais a função industrial que assegura a São Paulo um papel diretor na dinâmica sócio-econômica e espacial, mas sim o comando das atividades ligadas à produção e à gestão da informação, que faz agora da metrópole paulista um importante centro informacional.
Em poucas palavras, os incentivos fiscais oferecidos pelas cidades do interior, que não possuiam grandes empresas e com esses incentivos atrairam várias grandes empresas, que buscam reduzir seus custos para serem mais competitivas.
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