Preciso de um desenvolvimento sobre drogas nas escolas
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Pesquisa Drogas nas Escolas
O livro Drogas nas escolas analisa as representações de alunos, professores,
diretores, membros corpo técnico-pedagógico das escolas e pais sobre o
envolvimento dos jovens com drogas e suas repercussões no cotidiano escolar.
A pesquisa foi realizada em escolas públicas e privadas de 13 capitais (Manaus,
Belém, Fortaleza, Recife, Maceió, Salvador, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo,
Florianópolis, Porto Alegre, Cuiabá e Goiânia) e do Distrito Federal.
Foram entrevistados 50.049 alunos, 3.099 membros do corpo técnico-pedagógico
e 10.225 pais de alunos. A amostra de alunos é probabilística, de forma que as
inferências podem ser generalizadas para o universo de 4.633.301 alunos das
capitais selecionadas.
Analisa-se na pesquisa a concepção do que é droga, quais são mais conhecidas e
consumidas entre os jovens, as peculiaridades referentes ao uso e à concepção
sobre drogas lícitas e ilícitas.
Com relação à presença de drogas dentro da escola, a comparação dos dados
referentes a esses atores mostra que o número de alunos que afirmam ter
presenciado o uso de drogas na escola é duas vezes superior ao de membros do
corpo técnico-pedagógico: 23,1% (1.070.393) dos alunos dizem existir drogas nas
escolas ante a 10,8% (338) dos professores constatam o mesmo. No que toca aos
pais, uma média de 3,4% (454) fez tal afirmação.
Considerando diversas variáveis - reprovação, expulsão e transferência escolar -, o
estudo mostra que existe uma dissociação entre o consumo de drogas ilícitas e o
rendimento escolar.
Os resultados do estudo mostram que a busca de soluções para o problema das
drogas não pode ser associada somente à adoção de medidas unívocas e de
caráter repressivo - como a instalação de câmaras e detectores de metais nas
escolas. Deve-se desenvolver estratégias de prevenção de longo prazo com o
apoio da escola, da família e da comunidade, associadas às instituições
governamentais.
O livro Drogas nas escolas analisa as representações de alunos, professores,
diretores, membros corpo técnico-pedagógico das escolas e pais sobre o
envolvimento dos jovens com drogas e suas repercussões no cotidiano escolar.
A pesquisa foi realizada em escolas públicas e privadas de 13 capitais (Manaus,
Belém, Fortaleza, Recife, Maceió, Salvador, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo,
Florianópolis, Porto Alegre, Cuiabá e Goiânia) e do Distrito Federal.
Foram entrevistados 50.049 alunos, 3.099 membros do corpo técnico-pedagógico
e 10.225 pais de alunos. A amostra de alunos é probabilística, de forma que as
inferências podem ser generalizadas para o universo de 4.633.301 alunos das
capitais selecionadas.
Analisa-se na pesquisa a concepção do que é droga, quais são mais conhecidas e
consumidas entre os jovens, as peculiaridades referentes ao uso e à concepção
sobre drogas lícitas e ilícitas.
Com relação à presença de drogas dentro da escola, a comparação dos dados
referentes a esses atores mostra que o número de alunos que afirmam ter
presenciado o uso de drogas na escola é duas vezes superior ao de membros do
corpo técnico-pedagógico: 23,1% (1.070.393) dos alunos dizem existir drogas nas
escolas ante a 10,8% (338) dos professores constatam o mesmo. No que toca aos
pais, uma média de 3,4% (454) fez tal afirmação.
Considerando diversas variáveis - reprovação, expulsão e transferência escolar -, o
estudo mostra que existe uma dissociação entre o consumo de drogas ilícitas e o
rendimento escolar.
Os resultados do estudo mostram que a busca de soluções para o problema das
drogas não pode ser associada somente à adoção de medidas unívocas e de
caráter repressivo - como a instalação de câmaras e detectores de metais nas
escolas. Deve-se desenvolver estratégias de prevenção de longo prazo com o
apoio da escola, da família e da comunidade, associadas às instituições
governamentais.
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