Por que vivemos?
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Embora possamos não ser capazes de identificar através de um pensamento reducionista qual o momento em que a “vida” veio da “não-vida “, basta dizer que a vida é um fenômeno natural e que os seres humanos são o resultado natural deste processo. Continuamos a viver, como fazem todas as outras formas de vida, por causa de um imperativo biológico: prosperar, reproduzir e sustentar nossa espécie como um todo.
Explicação:
– Sempre me perguntei por que mendigos não se suicidam, uma vez que eles vivem em condições tão terríveis. Mas, mesmo em tais condições eles têm um desejo muito forte em viver. Eu costumava me perguntar por que nós vivemos? E eu percebi que na verdade ninguém quer morrer. Nem os mendigos, nem as formiguinhas que lutam por suas vidas porque o que importa de fato é a nossa jornada.
– Sempre me perguntei por que mendigos não se suicidam, uma vez que eles vivem em condições tão terríveis. Mas, mesmo em tais condições eles têm um desejo muito forte em viver. Eu costumava me perguntar por que nós vivemos? E eu percebi que na verdade ninguém quer morrer. Nem os mendigos, nem as formiguinhas que lutam por suas vidas porque o que importa de fato é a nossa jornada.– A questão em si é a resposta: nós estamos vivendo. Estamos vivendo para viver, não para continuarmos vivos. A vida é como uma onda singular que surge de um lugar distante, desconhecido e segue em frente, até chegar à praia e perder-se, ou melhor, misturar-se com aquilo que estamos buscando em nossas vidas. Algumas ondas são grandes e poderosos, algumas pequenas, algumas nervosas, milhões de diferentes ondas se deslocam ao longo deste oceano desconhecido de milhões de outras pessoas que estão indo para o mesmo objetivo.
– Sempre me perguntei por que mendigos não se suicidam, uma vez que eles vivem em condições tão terríveis. Mas, mesmo em tais condições eles têm um desejo muito forte em viver. Eu costumava me perguntar por que nós vivemos? E eu percebi que na verdade ninguém quer morrer. Nem os mendigos, nem as formiguinhas que lutam por suas vidas porque o que importa de fato é a nossa jornada.– A questão em si é a resposta: nós estamos vivendo. Estamos vivendo para viver, não para continuarmos vivos. A vida é como uma onda singular que surge de um lugar distante, desconhecido e segue em frente, até chegar à praia e perder-se, ou melhor, misturar-se com aquilo que estamos buscando em nossas vidas. Algumas ondas são grandes e poderosos, algumas pequenas, algumas nervosas, milhões de diferentes ondas se deslocam ao longo deste oceano desconhecido de milhões de outras pessoas que estão indo para o mesmo objetivo.– Vivemos para explorer novas coisas, lugares e experiências.
– Sempre me perguntei por que mendigos não se suicidam, uma vez que eles vivem em condições tão terríveis. Mas, mesmo em tais condições eles têm um desejo muito forte em viver. Eu costumava me perguntar por que nós vivemos? E eu percebi que na verdade ninguém quer morrer. Nem os mendigos, nem as formiguinhas que lutam por suas vidas porque o que importa de fato é a nossa jornada.– A questão em si é a resposta: nós estamos vivendo. Estamos vivendo para viver, não para continuarmos vivos. A vida é como uma onda singular que surge de um lugar distante, desconhecido e segue em frente, até chegar à praia e perder-se, ou melhor, misturar-se com aquilo que estamos buscando em nossas vidas. Algumas ondas são grandes e poderosos, algumas pequenas, algumas nervosas, milhões de diferentes ondas se deslocam ao longo deste oceano desconhecido de milhões de outras pessoas que estão indo para o mesmo objetivo.– Vivemos para explorer novas coisas, lugares e experiências.– Nós vivemos por causa da humanidade, para ajudar aos outros, fazer pessoas felizes e sermos felizes também.