Por que o fim do último César foi diferente dos outros imperadores romanos?
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O Império Romano foi uma das maiores e mais relevantes nações da história da humanidade, influenciando em todas as esferas do conhecimento, inaugurado após o governo de Caio Júlio César (ao contrário do senso comum, Júlio César nunca foi imperador; foi chamado primeiramente ditador, e depois eleito Cônsul). Após disputas políticas por sucessão, o primeiro Imperador Romano legítimo foi Caio Otaviano, que mudou seu nome para César Augusto, reverenciando familiarmente e politicamente o ícone romano.
Entre 27 a.C e e 68 d.C os imperadores romanos adotavam o termo "Cesar" por ligação dinástica; após, mesmo imperadores de outras origens e dinastias mantinham o termo "Cesar" e "Augusto" como símbolo de reverência e poder.
Ao longo de sua história, os imperadores romanos foram substituídos através da violência, assassinato por veneno, execução, traição, batalha, e também por suicídio. Tecnicamente o último imperador a utilizar o termo "Cesar" em seu título foi Honório, até 423, após sucessivas derrotas e ataques de povos "bárbaros" e a divisão do Império Romano em Ocidente e Oriente. Em 476, o último imperador romano, Flávio Romulo, nomeado Rômulo Augústulo, foi deposto pelo bárbaro Odoacro que, compadecido por Rômulo ser apenas um adolescente (em seu reinado tinha entre 16 e 19 anos), apenas operou sua deposição e rendição, exilando-o em Campânia com dinheiro suficiente para viver com sua família. As circunstâncias de sua morte são desconhecidas, possivelmente naturais.
Entre 27 a.C e e 68 d.C os imperadores romanos adotavam o termo "Cesar" por ligação dinástica; após, mesmo imperadores de outras origens e dinastias mantinham o termo "Cesar" e "Augusto" como símbolo de reverência e poder.
Ao longo de sua história, os imperadores romanos foram substituídos através da violência, assassinato por veneno, execução, traição, batalha, e também por suicídio. Tecnicamente o último imperador a utilizar o termo "Cesar" em seu título foi Honório, até 423, após sucessivas derrotas e ataques de povos "bárbaros" e a divisão do Império Romano em Ocidente e Oriente. Em 476, o último imperador romano, Flávio Romulo, nomeado Rômulo Augústulo, foi deposto pelo bárbaro Odoacro que, compadecido por Rômulo ser apenas um adolescente (em seu reinado tinha entre 16 e 19 anos), apenas operou sua deposição e rendição, exilando-o em Campânia com dinheiro suficiente para viver com sua família. As circunstâncias de sua morte são desconhecidas, possivelmente naturais.
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