História, perguntado por deboraporto26538, 1 ano atrás

Por que estudamos o passado?


alicedl344gmailcom: para saber o que aconteceu no passado , com as quelas pessoas ou as criaturas que existia antes de nois

Soluções para a tarefa

Respondido por natycampionip7nvzh
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para sabermos o que aconteceu, e assim descobrir o pq de algumas que esta em nosso presente, ou estará em nosso futuro.
Respondido por anaclarasilva16
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O curso da evolução do egoísmo humano pode ser estudado através do exemplo das quatro fases do desenvolvimento da natureza. Será que nós devemos estudar outros assuntos neste contexto evolutivo?

Resposta: Não, do ponto de vista do desenvolvimento do egoísmo, a evolução e a história são formas históricas que se acumulam gradualmente e mudam graças ao egoísmo, e o fazem de repente, por um salto. Qualquer tipo de atividade social, inter-relações, engenharia ou tecnologia, é substituído dentro de alguns anos ou décadas por outro tipo, desde que um force o outro.

As relações sociais mudam e, assim, o correio, telégrafo, telefone, notários, a interação parlamentar, etc., emergem. Isto é, tudo muda em todos os níveis, em toda a dimensão das inter-relações humanas.

Nós não estamos simplesmente estudando história, mas o desenvolvimento social, político, econômico, público e tecnológico, bem como instrumentos de trabalho e produção, e agricultura. Isso porque a agricultura determina a migração, que determina a demografia, que determina outra coisa. Tudo está em tudo, tudo está tão interconectado!

Também está conectada a isso a idade glacial, a idade glacial menor, o período de vegetação, e assim por diante. Nós conectamos a ecologia com isso, incluindo o clima. Nós vemos que tudo isso é um sistema completo.

Pergunta: Por que precisamos sentir essas fases?

Resposta: Se a pessoa não souber o que aconteceu ontem, amanhã ela não conseguirá pensar corretamente. Ela precisa ver todo o enorme sistema que sempre se moveu e que nos trouxe até o nosso estado atual. Apesar de continuar movendo os nossos estados inanimados, vegetais e animais, ele nos deixa o quarto nível de desenvolvimento como o livre-arbítrio, porque devemos concluí-lo nós mesmos.

Acontece que a pessoa já consegue fazer algumas aproximações e ver que estaremos avançando. No entanto, se ela não acrescentar a sua participação pessoal, exercendo seu livre arbítrio, interagindo com os outros corretamente, e se reestruturar voluntariamente e com a sociedade com antecedência, antes de receber golpes por trás, seus componentes inanimado, vegetal e animal a empurram para frente com rigor e provocam ações correspondentes dentro dela. Estas podem ser terríveis doenças, terremotos, agitações de revoluções, e assim por diante.

Nós não temos uma visão clara deste processo, à medida que o material empírico necessário ainda não se acumulou. No entanto, nós podemos fazer uma aproximação em relação a que tipos de golpes nós passaremos que nos empurrarão por trás, “em direção à felicidade pela vara”, por assim dizer, se nós não a impedirmos através da nossa unificação, com a participação mútua e aspiração à harmonia e união.

É por isso que é muito importante estudar o passado

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