Por que a "crise da razão" pode ser compreendida como sendo uma crise da subjetividade ?
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Caro Ronathan,
Conforme as ideias de Thomas Kuhn, dentre outros intelectuais associados ao multiculturalismo, ressaltam a ideia de que a ciência se constitui enquanto apenas mais uma perspectiva de compreensão da realidade e que, por mais clara, objetiva, e exata que seja, trata-se de uma produção humana, o que ressalta o posicionamento de Maturana, por meio da qual toda ciência é uma ciência humana, carregada da subjetividade de seu produtor.
Logo, essa preponderância da razão na espécie humana também foi fragilizada pelos achados de Freud, no final do século 19 e início do 20, que demonstrou as tantas incertezas, processos inconscientes, emoções que influenciam em nossas decisões e vida em geral, de modo que o homem já não era entendido como tão racional quanto se supunha.
Logo, essa crise da razão é uma crise de subjetividade, ao ponto de que não podemos ser tão objetivos quanto supúnhamos, haja vista a limitação da experiência da realidade em função das características de nossos sentidos e forma de pensar.
Particularmente, não gosto muito do relativismo que eles tentam impor no mundo científico e acadêmico, percebendo isso enquanto um excesso por parte desses autores.
Conforme as ideias de Thomas Kuhn, dentre outros intelectuais associados ao multiculturalismo, ressaltam a ideia de que a ciência se constitui enquanto apenas mais uma perspectiva de compreensão da realidade e que, por mais clara, objetiva, e exata que seja, trata-se de uma produção humana, o que ressalta o posicionamento de Maturana, por meio da qual toda ciência é uma ciência humana, carregada da subjetividade de seu produtor.
Logo, essa preponderância da razão na espécie humana também foi fragilizada pelos achados de Freud, no final do século 19 e início do 20, que demonstrou as tantas incertezas, processos inconscientes, emoções que influenciam em nossas decisões e vida em geral, de modo que o homem já não era entendido como tão racional quanto se supunha.
Logo, essa crise da razão é uma crise de subjetividade, ao ponto de que não podemos ser tão objetivos quanto supúnhamos, haja vista a limitação da experiência da realidade em função das características de nossos sentidos e forma de pensar.
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