Português, perguntado por NaiaraSteuart, 1 ano atrás

"Perder o aparelho ou tê-lo roubado é como vestir uma saia que se levanta ao vento: vai bem para as Marilyns Monroes. Não para a maioria." Explique a afirmação feita pela autora do texto. RESPONDAM CORRERAMENTE♡


alineonline: Por favor, informe título e autor do texto.
alineonline: Eu achei o link, mas o texto está em site de jornal com acesso restrito para assinantes...
NaiaraSteuart: Autor: Marion Strecker, Título: Não dá pra não ter.
alineonline: Eu consegui ler. A Rosane explicou corretamente o episódio da Marilyn. A tarefa pede para explicar a afirmação da autora e depois de ler o texto, eu concordo coma Rosangely: a afirmação da autora é sem propósito.. 
Em outra parte do trecho a autora comenta, com a maior tranquilidade, sobre o filho ter sido assaltado num lugar onde uma adolescente foi assassinada pelo assaltante. Isso reforçou minha interpretação: a comparação feita pela autora só faz sentido pra ela.
NaiaraSteuart: Ah tá..

Soluções para a tarefa

Respondido por rosanebarranco
1
A autora lembra um fato ocorrido com Mariyns Monroes quando a mesma passa por um bueiro e o vento levanta sua saia e a mesma sorri, fato que não ocorre quando perde-se um aparelho ou se têm o mesmo roubada, não sorrimos.

NaiaraSteuart: Vlw;), tava precisando bastante... ♡♡
alineonline: mas quem sorri? Quem ela está comparando a Marilyn?
NaiaraSteuart: Agora entendi.
NaiaraSteuart: Agora entendi.
Respondido por Usuário anônimo
2
Perder o aparelho não é a mesma coisa que ter sua saia levantada como as das Marilyns Monroes. Por isso que não consigo rir se alguém me roubar o aparelho.

NaiaraSteuart: Vlw, tava precisando. Mais uma resposta é sempre bom..
alineonline: Nem eu, Rosangely. Por isso eu pedi pra ver o texto, porque a comparação usada é difícil de entender.
NaiaraSteuart: Aline, o título do texto é "Não dá pra não ter", da Marion Strecker, na Folha de SP. Eu achei esse texto no meu livro de Português.
NaiaraSteuart: Aline, o título do texto é "Não dá pra não ter", da Marion Strecker, na Folha de SP. Eu achei esse texto no meu livro de Português.
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