(...) particularmente eu não gosto desse termo deficiente, é uma palavra pesada para eles e eles não são isso, a gente fala deficiente uma pessoa que é incapaz, uma coisa muito pesada (...) eu prefiro falar que é surdo e ponto né, não ficar prolongando, porque eles são capazes de tudo (M6)." (PAIVA e SILVA; PEREIRA; ZANOLLI; 2007, p. 282). O trecho apresentado se refere à fala da mãe de uma criança surda sobre seu filho. Sobre a concepção de surdez assumida por essa mãe, é possível afirmar que: Alternativas: a) É socioantropológica, pois se alinha a uma abordagem oralista. b) É clínico-patológica, pois se alinha a uma abordagem bilíngue. c) É clínico-patológica, pois concebe a surdez como uma diferença linguística. d) É socioantropológica, pois não concebe a surdez como deficiência. e) Não está diretamente relacionada a uma concepção teórico-crítica da surdez.
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É a D socioantropolágica
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