Para o aprimoramento da inteligência, é necessária a prática de cinco virtudes: a compreensão (captação intuitiva do pensamento e da investigação lógica), a ciência (conhecimento das causas prováveis), a sabedoria (entendimento das causas fundamentais), a arte (pensamento relacionado à produção) e a prudência (pensamento coerente relacionado à ação). Isto, de acordo com os pensamentos clássicos e medievais. Considerando as cinco virtudes apresentadas em 1.3, como elas podem ser aplicadas no cotidiano da educação escolar atual considerando os conceitos de inteligência/intelecto estudados nos dois períodos históricos supracitados?
Soluções para a tarefa
O desenvolvimento do saber intelectual desse indivíduo irá se expandir na medida que ele se relacionar com outros indivíduos ao seu redor.
A psicologia do desenvolvimento auxilia na formação autônoma do aluno.
Assim, o inatismo é superado a partir da observação dos fatos, assim como da construção do conhecimento no campo de pesquisa que deve ser colocado em prática com foco no embasamento teórico e prático.
Assim, o empirismo lida com a experiência, já a fenomenologia observa o desenvolvimento dessas ações e busca dar caráter cientificista para o trabalho, devendo ser uma união de dois fatos em prol de soluções úteis para o exposto.
Resposta:
A aprendizagem sempre foi tema que despertou curiosidade, discussão e
estudo no decorrer da história, por isso, desde a Idade Antiga houvera tentativas de relacionar o cérebro à atividade da mente. Grandes pensadores
(filósofos, matemáticos etc.) como Pitágoras, Aristóteles, Sócrates, Platão e
outros desenvolveram várias teorias importantes sobre a mente humana e
o processo de aprendizagem. Da idade Moderna, aos dias atuais, não foi e
nem tem sido diferente, as discussões, dos diversos pensadores estiveram e
estão sempre em torno da mente, corpo, conhecimento e da inteligência.
É bom lembrar que para o aprimoramento da inteligência, é necessária a
prática de cinco virtudes: a compreensão, a ciência, a sabedoria, a arte e a
prudência.
Explicação: