Os estudos da psicogênese partem do pressuposto de que a construção da escrita se apoia em hipóteses espontâneas elaboradas pelo aprendiz. Estas hipóteses, baseadas em conhecimentos prévios, assimilações e generalizações das crianças, dependem de suas interações com os outros e com os usos da escrita e da leitura.
(LETRA A. Jornal do Alfabetizador ago/set. de 2005. Ano 1- nº 03 p.13)
Agora, assinale a alternativa que contradiz este estudo.
A criança na construção da escrita se apresenta pré-silábica quando faz uso de rabiscos ou garatujas.
A criança ao ver um outdoor pode fazer comparações e suposições a respeito da língua escrita.
A criança no processo de alfabetização é capaz de identificar letras de nomes de colegas de classe em contextos diferentes da sala de aula.
A criança quando é capaz de repetir a lição da cartilha depois de muitas cópias, ela se encontra no nível psicogenético Alfabético.
A criança em fase de alfabetização não chega à escola sem conhecimento algum sobre leitura e escrita. O que ela não possui, ainda, é o conhecimento valorizado e sistematizado pela cultura escolar
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A criança quando é capaz de repetir a lição da cartilha depois de muitas cópias, ela se encontra no nível psicogenético Alfabético.
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Letra D.
A única alternativa que contradiz o conceito impresso na questão encontra-se na letra D, no sentido de que a memorização e a repetição exacerbada durante o processo de alfabetização, a nivela em um nível superior.
Todavia, sabe-se que trata-se de um conceito ultrapassado, visto que o processo de alfabetização é direcionado por outras abordagens, as quais consideram os conhecimentos prévios e seguem a lógica construtivista.
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