Os animais possuem diferentes formas de sustentação corpórea, no caso dos artrópodes, seu corpo é revestido por uma cutícula polissacarídica composta por quitina. Essa cutícula reveste o corpo do animal formando um esqueleto externo denominado exoesqueleto. Esse exoesqueleto acaba se tornando rígido com o tempo, obrigando o animal a realizar sua troca, processo chamado de muda. Uma consequência desse tipo de esqueleto para o artrópode é:
Soluções para a tarefa
Resposta:
a limitação de seu crescimento ao período após o processo de muda.
Uma consequência do exoesqueleto para o artrópode é a impossibilidade um crescimento contínuo.
A muda ou ecdise é o processo pelo qual os artrópodes crescem; eles acumulam reservas alimentares e ocorre o fenômeno da apólise, ou separação do antigo exoesqueleto graças às enzimas proteolíticas.
À medida que é separada do corpo, as novas cutículas externas e internas começam a se sintetizar para criar o novo exoesqueleto. É um processo essencial já que garante o crescimento do animal.
A principal função do exoesqueleto é revestir e proteger o corpo dos perigos externos, porém limita o tamanho do organismo, já que ele não acompanha o crescimento do corpo.
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