O termo suppositum (sujeito subsistente, isto é, realidade individual com todas as suas perfeições) usado para indicar pessoa. Reconhecendo que este vocábulo é de grande importância, já que expressa o esse de modo total, incluindo o actus essendi, que é um ato de ser próprio, que atualiza todo o conjunto. E que também reconhece que se trata precisamente de um todo, e não de uma simples agregação, porque as componentes do sujeito que subsiste se portam como potência a respeito do único ato de ser, que constitui assim o fundamento da unidade do conjunto, foi usado no período da história da:Escolha uma:A. Filosofia Antiga, por Aristóteles.B. Escolástica, por Sto. Tomás de Aquino.C. Patrísitica, por Sto. Agostinho.D. Filosofia Moderna, por Descartes.
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Foi durante a Escolástica, na Filosofia Medieval, que o conceito de sujeito como dotado de uma série de propriedades, entre elas as em ato e potência, que tomavam por base Aristóteles, tornaram-se as mais aceitas, criando um modelo filosófico bastante sofisticado para tentar explicar a experiência humana, embora hoje tenha caído em desuso.
Descartes ajudaria a romper com este modelo e criar um outro, que, ao mesmo tempo, se aproximava do fisicalismo e ajudava a esclarecer uma natureza dual para o sujeito humano.
É correta a alternativa B.
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