O que foi a guerra na Síria? Quais países e organizações?
Soluções para a tarefa
Data de início:
A guerra na Síria começou no ano de 2011 e se estende até o momento presente.
Países envolvidos:
Os países envolvidos nesta guerra são: Rússia, Estados Unidos, França, Canadá, Austrália, Irã, Holanda, Turquia, Israel, Arabia Saudita, Bahrein e Jordânia.
Além de forças distintas como o Estado Islâmico, Partido da União Democrática, Exército Síria Livre e a República Árabe Síria.
Fatos que ocorreram nesta guerra desde o começo:
Julho de 2011
Milhares de manifestantes voltaram às ruas e foram reprimidos pelas forças de segurança de Bashar al-Assad.
Julho de 2012
Os combates chegam a Alepo, a maior cidade do país, antes do conflito.
A maioria sunita passa a se manifestar. Cresce a importância do grupo Estado Islâmico, dentro da guerra.
Junho de 2013
A ONU anuncia que 90 mil pessoas morreram até aquela data como resultado dos conflitos.
Agosto de 2013
Centenas morrem após um foguete despejar um agente químico nos subúrbios de Damasco. O governo culpa os rebeldes.
Junho de 2014
O Estado Islâmico toma o controle de parte da Síria e do Iraque e proclama a criação de um califado, porém os ataques cessam quando os Estados Unidos ameaçam intervir no conflito.
Abril a Julho de 2014
É registrado o uso de armas químicas.
Setembro de 2014
A coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos lança um ataque aéreo contra a Síria.
A Rússia inicia ataques aéreos e é acusada de matar rebeldes e civis com apoio do ocidente.
Surgem as alianças políticas, como a Coalizão Nacional da Síria Revolucionária e das Forças de Oposição.
Agosto de 2015
Combatentes do Estado Islâmico promovem assassinatos em massa, a maioria por decapitação.
O Estado Islâmico usa armas químicas na cidade de Marea.
Março de 2016
As forças de Al-Assad reconquistam a cidade de Palmira das mãos do Estado Islâmico. Durante todo o ano de 2016 são feitas algumas reuniões a fim de alcançar a paz.
Setembro de 2016
As forças russas e o exército sírio bombardeiam Alepo e reconquistam a cidade. A batalha durou quatro anos e se tratava num ponto estratégico importante, pois é a segunda cidade mais importante do país.
Janeiro de 2017
Começam as negociações várias partes envolvidas na guerra tentam negociar um cessar-fogo.
Abril de 2017
O Exército sírio lança um ataque com gás sarin à população civil de uma cidade , no dia 4 de abril, deixando uma centena de mortos. Pela primeira vez, os Estados Unidos atacam diretamente uma base síria lançando mísseis.
Setembro de 2017
As Forças Democráticas Sírias e o Estado Islâmico travam uma luta pela posse zona de Deir ez-Zor, rica em petróleo. A batalha segue em curso.
Fevereiro de 2018
Em 18 de fevereiro de 2018, o exército de Bashar al-Assad, passou a atacar violentamente a região de Ghouta. Estima-se que mais de 300 pessoas foram mortas durante o bombardeio.
Em 24 de fevereiro de 2018, a ONU decretou uma pausa humanitária a fim de fazer entrar um comboio na zona de guerra, o presidente russo também determinou uma pausa de cinco horas.
O objetivo era entregar remédios, roupas e alimentos para os civis, cerca de 400 mil que estavam entre os dois exércitos combatentes. O cessar-fogo, porém, não foi respeitada por nenhum dos lados, e mais mortes ocorreram.
Abril de 2018
Na primeira semana de abril, um ataque com armas químicas foi efetuado na localidade de Jan Sheijun, o ataque provocou uma reação imediata de França, Estados Unidos e Reino Unido.
Desta maneira, os três países se uniram para revidar no dia 13 de abril, bombardeando a região de Duma. A Rússia também está realizando um trabalho enorme de desinformação, espalhando notícias falsas pelas redes sociais e blogs, a fim de desqualificar a ajuda ocidental.
Junho de 2018
Um grupo de 800 sírios que estavam refugiados no Líbano resolveram voltar para seu país. Um mês depois, outro contingente de 900 pessoas fazia o mesmo.
Outubro de 2019
O presidente americano Donald Trump anuncia a retirada das tropas americanas no norte da Turquia.
Imediatamente, o presidente deste país, inicia o ataque aos curdos, alegando que os mesmos atentavam contra a soberania turca.