Pedagogia, perguntado por janaizaosr1, 5 meses atrás

O primeiro dia transcorreu sem maiores problemas, a não ser por um menininho que sentava na primeira carteira da fila e que se limitou a me olhar fixamente durante a tarde toda, sem esboçar nenhum tipo de emoção ou reação. Já o conhecia, era o Matheus, que tinha Síndrome de Down. Já tinha lido e estudado sobre inclusão na minha graduação em Pedagogia. Confiante nos conhecimentos que a universidade havia me oferecido a respeito, fui verificar, em seu caderno, o registro da aula do dia e os conteúdos trabalhados pela outra professora. Qual foi a minha surpresa ao perceber que o seu caderno estava praticamente em branco e, da minha aula, não havia nem sinal de qualquer esboço de registro. Preocupada perguntei o que fazer diante dessa situação desconfortável e como resposta ouvi que era só dar uma folha e lápis de cor, que ele adorava passar a tarde desenhando. Saí em silêncio, surpresa com o que ouvira.

Fonte: JESUS, C. A. Meu Aluno com Síndrome de Down: Um Tesouro no Final do Arco-Íris. Disponível em: ;. Acesso em: 30 de mai. de 2017.

Assim como Matheus, várias outras crianças com Síndrome de Down enfrentam situações de exclusão e preconceito na escola. Isso, porque ainda existe a necessidade de quebra de barreiras atitudinais para que a inclusão aconteça.

Soluções para a tarefa

Respondido por meghaskel2
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Resposta: sim.

Explicação: as escolas não estão preparadas para lidar adequadamente com alunos com necessidades específicas. Há poucas escolas inclusivas, faltam colégios específicos para atender estes alunos, todos deveriam ter direito à Educação.

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