O menino da lua
Está história que você vai ler aqui,quem me contou foi um menino que vive no futuro. Num futuro muito distante mesmo, o mais distante que se possa imaginar. Para gravá-la, viajei na minha máquina do tempo particular. Quando a ouvi, o menino que vivia nesse distante futuro me contava uma história que tinha acontecido no seu passado. Conclusão: o passado desta história está também no futuro. Como nossa história já está contada mas ainda vai acontecer, me ocorreu que, para reconta-la, eu deveria usar um tempo de verbo que os gramáticos esqueceram de criar. Os gramáticos não sabem que a gente pode viajar no tempo. Pra contar histórias assim já deviam ter criado o tempo de verbo que inventei: o pretérito imperfeito do futuro do indicativo. Não posso começar uma história que se passa no futuro dizendo, por exemplo, " era uma vez um herói" porque a vez ainda será. Também não posso dizer " nosso herói se chamava" porque ele ainda se chamará. O jeito que achei foi usar o meu novo tempo de verbo e começar a história assim: " Serera uma vez um herói que se chamarava". Os autores de ficção científica não pensaram nisso. Mas sabe de uma coisa? Foi bom eles não terem pensado; as histórias iam ficar muito esquisitas né não? O melhor que fazemos portanto para contar tudo é imaginar que já estamos no século 3000 aonde chegamos porque os habitantes da terra tomaram juízo e a vida continuou.
Oque é o menino quis dizer através do trecho ?
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ele quis dizer que estava prestes a morrer de sono na lua.
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