Artes, perguntado por danielbarbosa52686, 3 meses atrás

O Drama Burguês é um estilo teatral que pretende mostrar um sujeito histórico burguês plenamente desenvolvido, entendido como livre, universal e autônomo. A expressão formal desse momento condiz com os anseios da burguesia de disseminação de uma nova identidade, pautada na tentativa mimética de representação.   A partir do século XIX, mais precisamente da segunda metade deste século, a epicidade no teatro surge de forma mais consequente, atendendo às novas demandas sociais e econômicas. No entanto, a partir desse momento, a imagem do homem moderno, dotado de liberdade de escolha e autonomia – assim designado pelo sistema para exercer o seu “poder” de escolha – começa a ruir. Isso ocasiona uma nova postura em todo o âmbito artístico, surgindo a estética naturalista como expressão dessas mudanças dadas por forças “anônimas”, incapazes de serem transmitidas por meio do diálogo. Nasce então o Teatro Épico de Bertolt Brecht.   MELLO. Karyna Buhler. Artes Integradas: Teatro e Visualidade. Maringá – PR.: Unicesumar, 2020. 176 p. (adaptado)     Diante dessa pontuação sobre o Drama Burguês e o Teatro Épico, crie um texto comparativo entre essas duas formas teatrais explicitando suas diferenças. Lembre-se de destacar informações sobre contexto histórico, social e político, aspectos dramatúrgicos e formas da encenação teatral. Você poderá realizar o comparativo dividindo a escrita em 2 partes (uma para falar do Drama Burguês e outra para falar do Teatro Épico) ou de forma simultânea em uma única parte comparando as 2 formas teatrais.​

Soluções para a tarefa

Respondido por Matheusieti
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O teatro épico utiliza elementos que separam o espectador do personagem que se apresenta, diferente do teatro realista que utiliza elementos comuns aos espectadores, como a vida cotidiana, e, tramas geralmente comuns, que nós passaríamos.

Vale ressaltar que o teatro e as artes em geral contribuem para a formação do indivíduo, podendo ser utilizada ou não como uma atuação profissional, cabendo a criança escolher ao longo de sua formação enquanto ser social, por questões culturais ou de identidade.

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