História, perguntado por karolaynesilva3478, 1 ano atrás

O debate a respeito da natureza da luz perdurou por séculos, oscilando entre a teoria corpuscular e a teoria ondulatória. No início do século XIX, Thomas Young, com a finalidade de auxiliar na discussão, realizou o experimento apresentado de forma simplificada na figura. Nele, um feixe de luz monocromático passa por dois ant

Soluções para a tarefa

Respondido por kacauchan
39

Olá!!



Segue o restante da questão:


Com esse experimento, Young forneceu fortes

argumentos para uma interpretação a respeito da

natureza da luz, baseada em uma teoria:

a)corpuscular, justificada pelo fato de, no

experimento, a luz sofrer dispersão e refração.

b)corpuscular, justificada pelo fato de, no

experimento, a luz sofrer dispersão e reflexão.

c)ondulatória, justificada pelo fato de, no experimento,a luz sofrer difração e polarização.

d)ondulatória, justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer interferência e reflexão.

e)ondulatória, justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer difração e interferência.


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A resposta correta é a de letra E) ondulatória, justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer difração e interferência.



Bom, primeiramente seria interessante entender que o britânico Thomas Young foi um físico muito importante para o estudo da condução da luz, sendo seu experimento mais importante a chamada de "Dupla Fenda".


Assim esse experimento integrou-se basicamente em encontrar uma forma para conseguir duas fontes de luz, por meio de uma dupla difração que ocorrem nas fendas do anteparo. Por fim Thomas conseguiu encontrar as Franjas Escuras chamadas de Interferência Destrutiva, e as Franjas Claras denominadas de Interferência Construtiva.



Espero ter ajudado! Bons Estudos!

Respondido por luha56758
5

Resposta:

Letra e

Explicação:

Ao passar pelo primeiro orifício e pelos dois seguintes, a luz sofreu difração. A partir deles, é como se, cada orifício, comportasse como uma nova fonte de emissora de ondas. Essas ondas são emitidas em várias direções e durante sua viagem, produzem interferências umas com as outras (aquelas emitidas por um orifício com aquelas emitidas pelo outro). Mesmo estando em fase, os picos e vales se combinam, produzindo interferências construtivas ou destrutivas. Como resultado, surgem as franjas claras e escuras. As regiões escuras correspondiam às interferências destrutivas, enquanto as regiões claras correspondiam às interferências construtivas.

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