O Brasil na sociologia do século XXI resumo
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O Brasil ingressou no ano 2000 tendo razoavelmente se recuperado da crise de desvalorização do real, de janeiro de 1999. Acrescente-se que as contas do setor público se encerraram, em 1999, incluída a Previdência, com um superávit primário da ordem de R$ 30 bilhões, correspondente a 3% do PIB.
Na área social houve importante melhoria no setor educacional. Em 1999 97,5% das crianças tinham acesso à escola, contra 86% em 1990. O analfabetismo, até 16 anos, caiu para menos de 5%, concentrando-se a ileteraticidade na população mais velha, sendo o total, para todas as idades, de 12%. A matriculação secundária registrou, no período 1995 a 1999, significativo aumento de 40%. O setor saúde, apesar das precárias condições da maioria dos hospitais, também registrou progressos.
Politicamente, entretanto, o ano de 1999 se assinalou por grande e brusca queda da popularidade do presidente Cardoso. Tendo acabado de se reeleger, logo no primeiro turno por maioria absoluta de votos, o impacto negativo da desvalorização, multiplicado por expectativas muito pessimistas, intensivamente exploradas pela oposição e pelos meios de comunicação, derrubaram a imagem do presidente. Cardoso reagiu lançando, com o Plano-Plurianual para 2000-2003, um grande programa de desenvolvimento econômico-social, prevendo inversões de ordem de R$ 170 bilhões, cerca de 70% das quais pelo setor privado e assegurando que o país iria entrar, estavelmente, numa fase de desenvolvimento sustentável. Ao se iniciar o ano 2000 a impopularidade do presidente Cardoso, apresentou indicações de se reduzir.
Na área social houve importante melhoria no setor educacional. Em 1999 97,5% das crianças tinham acesso à escola, contra 86% em 1990. O analfabetismo, até 16 anos, caiu para menos de 5%, concentrando-se a ileteraticidade na população mais velha, sendo o total, para todas as idades, de 12%. A matriculação secundária registrou, no período 1995 a 1999, significativo aumento de 40%. O setor saúde, apesar das precárias condições da maioria dos hospitais, também registrou progressos.
Politicamente, entretanto, o ano de 1999 se assinalou por grande e brusca queda da popularidade do presidente Cardoso. Tendo acabado de se reeleger, logo no primeiro turno por maioria absoluta de votos, o impacto negativo da desvalorização, multiplicado por expectativas muito pessimistas, intensivamente exploradas pela oposição e pelos meios de comunicação, derrubaram a imagem do presidente. Cardoso reagiu lançando, com o Plano-Plurianual para 2000-2003, um grande programa de desenvolvimento econômico-social, prevendo inversões de ordem de R$ 170 bilhões, cerca de 70% das quais pelo setor privado e assegurando que o país iria entrar, estavelmente, numa fase de desenvolvimento sustentável. Ao se iniciar o ano 2000 a impopularidade do presidente Cardoso, apresentou indicações de se reduzir.
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