“O benchmarking também tem uma característica comportamental. Quando se coloca lado a lado diversas organizações, compara diversos setores e extrai métricas deles, as pessoas tendem a prestar atenção. Isso ocorre porque, por vezes, questões teóricas que tendem a ser mais complexas podem ser ilustradas com exemplos reais. Ademais, o processo de benchmarking como um todo vai além do produto (ou serviço) ofertado pela organização para se focar no processo de produção e venda. Assim, a organização é analisada como um todo, mesmo que se utilizando de distintas comparações para diversos setores FERRARI (2018, p.166)".
Neste sentido, o benchmarking tem chamado muito a atenção dos gestores e especialistas em estratégia de qualidade. Observamos nos dias de hoje, muitas empresas implementando exitosos processos de comparação, aprendizado e melhoria por meio do benchmarking. Não obstante, mesmo com um conceito muito bem estabelecido, em algumas organizações tem se instalado uma série de mitos, que não encontram quaisquer lastros ou base científica.
Qual das alternativas a seguir, apresenta um contexto e uma conclusão, em que há o alinhamento CORRETO a estes mitos do benchmarking nas organizações.
Alternativas:
a)
Contexto: Um gestor estratégico de qualidade de uma organização XPTO resolveu apresentar para alta direção todo o processo de benchmarking, a fim de gerar o reconhecimento da importância de se aprender com as experiências dos outros.
Conclusão: Claro que esta busca por este tal reconhecimento retrata um mito, pelo fato de ser desnecessário para o sucesso para o benchmarking.
b)
Contexto: Uma equipe responsável pelo benchmarking resolveu dar uma pausa no processo, até que fosse encontrado formas de acesso as informações relacionadas as experiências de terceiros.
Conclusão: Encontramos aqui um mito, porque não necessariamente importante o acesso as informações de terceiros para dar prosseguimento a um benchmarking.
c)
Contexto: Um profissional da área de qualidade, tinha um grande desejo de implementar rapidamente o benchmarking e teve oportunidades de obter informações de forma ilícita, mas resolveu permanecer ético e não aproveitou a “oportunidade”.
Conclusão: O mito da ética é observado, principalmente porque o benchmarking, por definição, representa algo a margem da ética.
d)
Contexto: Um gestor de processos resolveu estabelecer o benchmarking como um conjunto de tarefas que naturalmente precisam ocorrer durante todo o tempo, a fim de favorecer uma mentalidade e cultura voltada para a melhoria contínua.
Conclusão: Um dos grandes mitos é compreender o benchmarking como um processo contínuo.
e)
Contexto: Os membros de uma equipe de qualidade, ao executar o processo de benchmarking, ficaram vislumbrados com um processo de gestão de serviços de um concorrente. Sendo assim, partiram para copiá-lo na íntegra a fim de colher os benefícios.
Conclusão: Um dos mitos do benchmarking é achar que ele consiste em fazer cópias de boas práticas.
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Resposta:
Benchmarking é o processo de medir as principais métricas e práticas de negócios e compará-las – nas áreas de negócios ou com um concorrente, colegas do setor ou outras empresas ao redor do mundo – para entender como e onde é preciso mudar para melhorar o desempenho.
Ou seja, o benchmarking é a vantagem competitiva que permite que as organizações se adaptem, cresçam e prosperem através da mudança.
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