No Brasil, as duas aspirações - a da independência e a da unidade -- não nasceram juntas e, por longo tempo ainda, não caminharam de mãos dadas. As sublevações e as conjunturas nativistas são invariavelmente manifestações desconexas da antipatia que, desde o século XVI, opõe o português da Europa e o do Novo Mundo. E mesmo onde se aguça a antipatia, chegando a tomar colorido sedicioso, com a influência dos princípios franceses ou do exemplo da América inglesa, nada prova que tenda a superar os simples âmbitos regionais.
Sérgio Buarque de Holanda. A herança colonial - sua desagregação. In: História Geral da Civilização Brasileira. Tomo II, O Brasil Monárquico. 1.º volume, O processo da Emancipação. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, p. 9 (com adaptações).
Considerando o fragmento de texto acima e o processo histórico ao qual se refere, julgue o item que se seguem.
Os portugueses do Novo Mundo são as pessoas nascidas em Portugal que habitavam a colônia portuguesa da América.
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Como o Brasil ainda era colônia de Portugal no período debatido no trecho, os habitantes que nasciam neste território eram portugueses, mas do Novo Mundo.
Logo, o item está correto. É isso, espero ter ajudado!!
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