No artigo Escola pública para os negros e pobres no Brasil: uma invenção imperial são citadas duas obras que se equivocam sobre a presença da população negra na escola. Uma delas afirma que Constituição de 1824 “proibia o acesso à educação aos pretos, negros e crioulos”, e outra afirma que “as escolas urbanas estavam vedadas ao ingresso de negros livres, que dirá aos cativos”. Com base no artigo, aponte a alternativa que contém as informações históricas que contrariam aqueles equívocos: A Constituição de 1824 proibia o acesso dos negros à instrução primária pública, e na maioria das províncias isso também ocorria; A Constituição de 1824 garantia o acesso de escravos à instrução primária pública, assim como a maioria das leis provinciais. A Constituição de 1824 proibia o acesso de escravos à instrução primária pública, mas na maioria das províncias os negros libertos podiam frequentar escolas. A Constituição de 1824 não proibia o acesso de escravos à instrução primária pública, mas na maioria das províncias essa determinação era ignorada; A Constituição de 1824 proibia o acesso de escravos à instrução primária pública, e na maioria das províncias tanto escravos como libertos não podiam frequentar escolas;
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A Constituição de 1824 proibia o acesso de escravos à instrução primária pública, mas na maioria das províncias os negros libertos podiam frequentar escolas.
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A Constituição de 1824 proibia o acesso de escravos à instrução primária pública, mas na maioria das províncias os negros libertos podiam frequentar escolas.
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A Constituição de 1824 proibia o acesso de escravos à instrução primária pública, mas na maioria das províncias os negros libertos podiam frequentar escolas.
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