No 5 parágrafo do texto, o cronista compara os conhecedores da língua, como Antônio Houaiss e Aurélio
Buarque, a provadores de vinho.
.Tenho uns amigos assim como Antônio Houaiss,
Aurélio Buarque e Junito Brandão. A gente lhes serve
uma palavra no prato do instante. Eles a tomam na
boca e começam a degustá-la. Parecem provadores
de vinho: as sílabas percorrem os cantos da boca,
sobem ao palato e sentem o aroma e a densidade
do vocábulo. E assim como os bons degustadores
podem dizer a safra e a região de um vinho, eles nos
dizem a raiz do vocábulo e suas transformações
explique essa comparação
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Resposta:
purgatorio e o melhor agora
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