minha desgraça não é ser poeta nem na terra de amor não ter um eco e meu anjo de Deus o meu planeta tratar-me como trata-se um boneco não é andar de cotovelos rotos ter duro como pedra o travesseiro eu sei o mundo é um lodaçal perdido cujo sol quem me dera é o dinheiro minha desgraça Cândida donzela o que faz que meu peito assim beasfema é ter para escrever todo um poema e não ter um vintém para uma vela
responda
1) o título do poema é minha desgraça deduza como se sente o eu lìrico em relação á vida e ao mundo?
2) nas duas primeiras estrofes o eu lìrico tenta definir qual é a sua desgraça pela negação e na terceira estrofe pela afirmação
a) de acordo com as duas primeiras estrofes o que não é a desgraça do eu lírico?
b) de acordo com a última estrofe qual é a desgraça do eu lírico?
c) por que na relação da desgraça do eu lírico há humor?
Soluções para a tarefa
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Olá, Manuh.
1) O eu lírico se sente um desgraçado, uma pessoa de pouca sorte.
2)
a) Não é ser poeta/ Não é amar e não ser correspondido/ Não é se vestir mal/ Não é dormir de modo desconfortável.
b) Não ter dinheiro para comprar uma vela.
c) Há uma quebra de expectativa no final do poema: o poeta revela ter inspiração para preencher uma folha inteira com um poema, mas não puder fazê-lo por não ter dinheiro para comprar uma vela. Essa revelação demonstra a total desventura financeira do poeta.
Bons estudos!
1) O eu lírico se sente um desgraçado, uma pessoa de pouca sorte.
2)
a) Não é ser poeta/ Não é amar e não ser correspondido/ Não é se vestir mal/ Não é dormir de modo desconfortável.
b) Não ter dinheiro para comprar uma vela.
c) Há uma quebra de expectativa no final do poema: o poeta revela ter inspiração para preencher uma folha inteira com um poema, mas não puder fazê-lo por não ter dinheiro para comprar uma vela. Essa revelação demonstra a total desventura financeira do poeta.
Bons estudos!
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