Me ajudem e o seguinte um resumo do vídeo do Brasil Paralelo: A gênese da máfia petista no máximo 30 linhas e no minimo 20 linhas
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Os dados que vazaram das delações de diretores da Odebrecht ao TSE são assombrosos. O ex-diretor Humberto Mascarenhas, que respondia pelo tal “Departamento de Operações Estruturadas”, que fazia os pagamentos ilícitos, afirmou que o grupo movimentou, entre 2006 e 2014, a estratosférica quantia de US$ 3,39 bilhões — mais ou menos R$ 10,5 bilhões, querido leitor. Desse total, de US$ 500 milhões (R$ 1,548 bilhão) a US$ 600 milhões (R$ 1,858 bilhão) eram caixa dois de campanha. O setor pagava também propinas e atendia a urgências de funcionários no exterior, submetidos, muitas vezes, a ameaças.
Por que o título deste post é “Era uma vez no Oeste do PT”? Faço uma alusão ao magnífico filme “Era Uma Vez do Oeste”, de Sergio Leone, de 1968, que tem de ser visto por quem não conhece. Quatro medalhões do cinema contracenam com brilho invulgar: Jill McBain (Claudia Cardinale), o bandido Cheyenne (Jason Robards), o pistoleiro de aluguel Frank (Henry Fonda) e um homem apelidado apenas de “Harmônica” (Charles Bronson).
O filme trata da chegada da ferrovia ao Oeste dos Estados Unidos, a terra ocupada por aventureiros, pistoleiros e justiceiros. O empreendedor é um milionário sem escrúpulos chamado Morton (Gabrielle Ferzetti). Cheyenne é um bandido, um ladrão, um assassino. Mas faz o gênero bonachão e romântico. Seu antípoda, no mundo da pistolagem, é Frank — este, sim, despido de qualquer limite ou escrúpulo. Todos eles se cruzam naquelas vastas solidões de areia. O magnata dos trilhos decide, então, contratar Frank para forçar um homem a vender suas terras, que seriam brutalmente valorizadas pela chegada da estrada de ferro. Bem, meus caros, assistam ao filme. É uma dica cultural imperdível. Só a espetacular música de Ennio Morricone já vale o seu tempo.
Por que o título deste post é “Era uma vez no Oeste do PT”? Faço uma alusão ao magnífico filme “Era Uma Vez do Oeste”, de Sergio Leone, de 1968, que tem de ser visto por quem não conhece. Quatro medalhões do cinema contracenam com brilho invulgar: Jill McBain (Claudia Cardinale), o bandido Cheyenne (Jason Robards), o pistoleiro de aluguel Frank (Henry Fonda) e um homem apelidado apenas de “Harmônica” (Charles Bronson).
O filme trata da chegada da ferrovia ao Oeste dos Estados Unidos, a terra ocupada por aventureiros, pistoleiros e justiceiros. O empreendedor é um milionário sem escrúpulos chamado Morton (Gabrielle Ferzetti). Cheyenne é um bandido, um ladrão, um assassino. Mas faz o gênero bonachão e romântico. Seu antípoda, no mundo da pistolagem, é Frank — este, sim, despido de qualquer limite ou escrúpulo. Todos eles se cruzam naquelas vastas solidões de areia. O magnata dos trilhos decide, então, contratar Frank para forçar um homem a vender suas terras, que seriam brutalmente valorizadas pela chegada da estrada de ferro. Bem, meus caros, assistam ao filme. É uma dica cultural imperdível. Só a espetacular música de Ennio Morricone já vale o seu tempo.
andredederodriguesso:
isso nao e a A gênese da máfia petista
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