Martim Francisco Ribeiro de Andrade, visitando Curitiba em 1802, na qualidade de Inspetor de Minas e Matas, escreveu que "a vila só era vista de muito próximo, por estar situada na encosta de uma elevação e tapada por espessos bosques, que era muito pantanosa, mas de agradável aspecto pela brancura e asseio de suas habitações". (MARTINS, R. Terra e gente do Paraná. Curitiba: Conselho Nacional de Geografia, Diretoria Regional de Geografia do Paraná, 1944, p. 151) Curitiba em 1802 possuía apenas 12 mil habitantes, aí incluídos os de São José e da Lapa, e certamente a cidade apresentava poucos contrastes, como no relato acima. Na Curitiba de 2017, um contraste relevante, mas pouco reconhecido é: a) uma quantidade de parques alusivos à imigração europeia, mas um pequeno número às minorias étnicas. b) um marcante volume de arranha-céus, mas uma reduzida área verde. c) um sistema de transporte público multimodal, mas que não atinge as periferias. d) um avançado planejamento urbano, mas um patrimônio arquitetônico sem preservação. e) um carnaval de pouca repercussão, mas manifestações culturais regionais expressivas.
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Na Curitiba de 2017, um contraste relevante, mas pouco reconhecido é:
a) uma quantidade de parques alusivos à imigração europeia, mas um pequeno número às minorias étnicas.
Ao contrário do cenário de 1802, onde Curitiba apresentava habitantes de São José e da Lapa, em 2017, há poucos parques compostos de minorias étnicas, tendo mais compostos por imigrantes europeus e formados principalmente por pessoas brancas.
O trecho do relato de Martin Francisco Ribeiro de Andrade mostra como, em 1802, a vila que hoje é Curitiba era pequena (só 12 mil habitantes) e isolada, sendo cercada por muitos bosques.
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