Português, perguntado por jailtonleites, 4 meses atrás

Leia com atenção o artigo a seguir, publicado num blog da Revista ISTOÉ, na seção comportamento. Em seguida, responda à questão.

Noivo foge e vai pescar; volta e quer casar

Bruna Cavalcanti e Monique Oliveira

Há uma famosa música sertaneja que diz: “tá nervoso? Vai pescar”. Foi isso o que fez na cidade paulista de Ribeirão Preto o pedreiro Antonio Mondim. O problema é que ele ficou nervoso na véspera de seu casamento, e tudo porque brigara com a noiva, Sueli Casarotti. Antonio “se mandou” para pescar, só que juntamente com o anzol e a vara carregou R$ 19 mil, um carro e uma moto que pertencem a Sueli. Ela soube da fuga quando estava no salão de cabeleireiro se emperiquitando para o casório e, de lá, foi direto à delegacia. De repente o noivo voltou, sem peixe, mas com a convicção de que quer mesmo se casar (programado para o sábado 31). Ela o perdoou porque o amor é lindo: “Foi tudo um mal-entendido.” Antonio garante: “Eu a amo demais.” Como disse um dia o escritor Caio Fernando Abreu, em seu carregado ceticismo, “amor é falta de Q.I.” Pode-se também afirmar que, nesse caso, o amor de Antonio reviveu depois que algumas piranhas lhe morderam a isca. E que, no mais, o rio não estava para peixe.

Ceticismo/Cepticismo – s.m. Qualidade de quem é céptico; atitude daquele que duvida de tudo; descrença. Filosofia. Doutrina que se baseia na suspensão dos juízos afirmativos ou negativos, sobretudo em matéria de metafísica.
Q.I. – Med. Sigla de Quociente de Inteligência ou Intelectual.
Nos fragmentos do artigo apresentados a seguir, a única alternativa em que a palavra destacada se refere ao personagem pedreiro Antônio Amorim (coesão referencial) de acordo com contexto é:

Escolha uma:
a. “Foi tudo um mal-entendido”.
b. “Ela soube da fuga quando estava no salão (...)”.
c. “Eu a amo demais”.
d. “(...) depois que algumas piranhas lhe morderam a isca”. Correto
e. “Ela o perdoou porque o amor é lindo: Foi tudo um mal-entendido”.

Soluções para a tarefa

Respondido por JajaPensador
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Resposta:

d. “(...) depois que algumas piranhas lhe morderam a isca”.

Explicação:

Pois é um pronome pessoal da 3ªp.s., ele / ela ou quaisquer formas cerimoniais ou convencionais de tratamento ( vossa mercê, vosmecê, você, o senhor, vossa senhoria etc.) ou quaisquer substantivos, animados ou inanimados, tomados como agentes ou pacientes de ação, isto é, 'a pessoa ou a coisa de quem se fala' [É a forma oblíqua objetiva indireta correspondente a ele, ela

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