História, perguntado por melazzo, 10 meses atrás

john needhan acreditava na abiogênese ou biogênese?​

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Respondido por erikusseneferreira
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Resposta:

Explicação:

Cientista inglês, John Tuberville Needham teve que deixar o país (uma nação protestante que acabara de sair de um período de grande turbulência religiosa) para estudar e tornar-se padre católico. No seminário, teve contato com a história natural e ficou fascinado pela microscopia. Em 1745, publicou uma obra que incluía suas observações sobre diferentes tipos de pólen, o que lhe granjeou o respeito dos botânicos.

Enquanto estudava microscopia em Paris, conheceu o naturalista francês Georges Buffon, que lhe apresentou às idéias do filósofo e matemático alemão Gottfried Leibniz. A partir das mônadas (moléculas vivas) de Leibniz, Needham desenvolveu a teoria sobre a força vegetativa que unia todas essas moléculas. Desenvolveu, então, suas experiências em geração espontânea, que o colocaram em confronto com Voltaire e Spallanzani. Needham ficou conhecido também por suas obras sobre religião por seu trabalho científico, foi o primeiro padre católico a tornar-se membro da Royal Society, a mais antiga sociedade científica britânica, em 1768. No mesmo ano, mudou-se para Bruxelas, na Bélgica, tornando-se diretor da Academia de Ciências. Morreu em Bruxelas em 1781.

Onde os microrganismos só poderiam ter aparecido através da "geração espontânea" já que os caldos nutritivos foram aquecidos e as possíveis formas vivas foram eliminadas e os frascos, levemente fechados, impediram a entrada de formas vivas presentes no ar. Dizia que existia um tipo de "força vital" que era responsável pelo aparecimento dos microrganismos. Porém, um padre e biólogo chamado Lazzaro Spallanzani, repetiu os mesmos experimentos de Needham com pequenas tocou SOS (ele fechou adequadamente os frascos e os levou a fervura por 1 hora matando os microrganismos presentes no caldo), e observou, depois de alguns dias, que o caldo nutritivo se manteve estéril. Needham defendeu-se dizendo que não aquecera muito para não destruir o "princípio ativo", existente nos caldos.

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